Ultima atualização: 17 de junho de 2023, 00:05 IST
Washington DC, Estados Unidos da América (EUA)
A viagem foi remarcada depois que os EUA cancelaram uma visita planejada de Blinken a Pequim em fevereiro, depois que os Estados Unidos disseram ter detectado – e depois derrubado – um balão espião chinês. (Foto arquivo/Reuters)
Blinken realizará negociações no domingo e na segunda-feira em Pequim, na primeira viagem de um importante diplomata dos EUA em quase cinco anos.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse na sexta-feira que sua próxima visita à China visa abrir melhores comunicações “abordando percepções equivocadas e evitando erros de cálculo”.
“A competição intensa requer diplomacia sustentada para garantir que a competição não se transforme em confronto ou conflito”, disse Blinken.
“Isso é o que o mundo espera tanto dos Estados Unidos quanto da China”, disse ele.
Blinken se reunirá no domingo e na segunda-feira em Pequim, na primeira viagem de um importante diplomata dos EUA em quase cinco anos.
A viagem foi remarcada depois que os EUA cancelaram uma visita planejada de Blinken a Pequim em fevereiro, depois que os Estados Unidos disseram ter detectado – e depois derrubado – um balão espião chinês.
O primeiro objetivo da viagem à China, disse Blinken em entrevista coletiva, é “estabelecer comunicações abertas e empoderadas, para que nossos dois países gerenciem nosso relacionamento com responsabilidade”.
Em segundo lugar, disse ele, o objetivo era esclarecer os interesses e valores dos EUA e, em terceiro lugar, explorar áreas de possível cooperação, inclusive estabilidade econômica global, combate ao narcotráfico e questões climáticas e de saúde que afetam o mundo.
Ele disse que também levantaria a questão dos cidadãos americanos detidos pela China.
A China deteve vários cidadãos americanos sob várias acusações, incluindo Kai Li, um empresário acusado de espionagem em 2016, e David Lin, um pastor americano detido desde 2006.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado – AFP)
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