Ultima atualização: 26 de junho de 2023, 00:27 IST
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, fez uma observação semelhante a Macron em comentários no domingo, dizendo que a crise levanta questões profundas. (Imagem: Arquivo Reuters)
A marcha abandonada sobre Moscou “mostra as divisões que existem dentro do campo russo”, disse Macron ao jornal Provence.
A revolta do grupo mercenário Wagner da Rússia contra o presidente Vladimir Putin por causa da guerra na Ucrânia revelou divisões dentro da liderança russa, disse o presidente francês Emmanuel Macron no domingo.
A marcha abandonada sobre Moscou “mostra as divisões que existem dentro do campo russo e a fragilidade tanto de suas forças militares quanto de suas forças auxiliares”, disse Macron ao jornal Provence.
Acrescentou que “a situação ainda está a evoluir” e que está “acompanhando os acontecimentos hora a hora”.
“Tudo isso deve nos deixar muito vigilantes e justifica plenamente o apoio que estamos dando aos ucranianos em sua resistência”, disse ele.
O exército privado liderado por Yevgeny Prigozhin estava voltando para sua base no domingo, depois que Putin concordou em deixar seu chefe buscar refúgio na Bielo-Rússia, embora o paradeiro exato de Prigozhin permaneça incerto.
O motim foi o ponto culminante de sua rivalidade de longa data com os altos escalões militares russos sobre a condução da invasão russa da Ucrânia. Vários analistas disseram que o caso expôs a fraqueza no poder de Putin.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, fez uma observação semelhante a Macron em comentários no domingo, dizendo que a crise “levanta questões profundas, mostra rachaduras reais” no regime.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado – AFP)
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