Ultima atualização: 07 de julho de 2023, 00h17 IST
Anteriormente, o primeiro-ministro Shehbaz Sharif, em seu discurso, disse que o Sagrado Alcorão ensinava amor, respeito e paciência ao mundo inteiro. (imagem de arquivo da Reuters)
O ministro de Assuntos Parlamentares do Paquistão, Murtaza Javed Abbasi, moveu a resolução afirmando que a casa acreditava no respeito a todas as religiões, crenças e livros sagrados
O Parlamento do Paquistão aprovou na quinta-feira uma resolução unânime pedindo à Suécia que tome medidas contra os envolvidos na profanação do Alcorão Sagrado.
O governo paquistanês convocou uma sessão conjunta especial das duas casas do Parlamento para discutir a questão, uma vez que foi definido para observar a sexta-feira como a santidade do dia do Alcorão.
O ministro de Assuntos Parlamentares, Murtaza Javed Abbasi, moveu a resolução afirmando que a casa acreditava no respeito a todas as religiões, crenças e livros sagrados.
“Esta Câmara pediu que as autoridades suecas tomem medidas apropriadas contra o(s) perpetrador(es), incluindo, mas não se limitando a, ação legal, e para garantir que tal ato não ocorra no futuro”, afirmou a resolução.
Instou que os incidentes de islamofobia sejam tratados com a mesma seriedade que o ódio contra outras religiões.
Na semana passada, um homem rasgou e queimou uma cópia do Alcorão Sagrado do lado de fora da mesquita central de Estocolmo, criando uma onda de raiva no mundo muçulmano.
consulte Mais informação: Queima do Alcorão na Suécia provoca conflito entre liberdade de expressão e respeito religioso
A resolução também apreciou as medidas tomadas pela Organização de Cooperação Islâmica (OIC) em sua reunião especial no início desta semana “para compilar recomendações e elaborar uma futura estratégia coletiva para combater a islamofobia”.
Anteriormente, o primeiro-ministro Shehbaz Sharif, em seu discurso, disse que o Sagrado Alcorão ensinava amor, respeito e paciência ao mundo inteiro. “Respeitamos todas essas religiões para que ninguém aponte o dedo para nossa religião ou livro”, disse ele.
O primeiro-ministro afirmou que eventos como o da Suécia faziam parte de “uma conspiração para criar divisões entre cristãos e muçulmanos” e exigiu que tais ações fossem condenadas.
Ele também instou a população a realizar protestos pacíficos na sexta-feira para registrar seu protesto contra o incidente e “dar uma mensagem ao mundo”.
Anteriormente, o governo anunciou a realização de comícios na sexta-feira contra o incidente e defender a santidade do Alcorão.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado – PTI)
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