MANÁGUA (Reuters) – Em um bar lotado na capital da Nicarágua, Manágua, na noite de sexta-feira, mais de 1.000 pessoas se reuniram para ver um grupo de drag queens batalhar para arrebatar a coroa de melhor desempenho representando vários países da América Central.
O Mix Imperial Central American Tropical Drag Royale forneceu um palco para artistas drag em uma região onde pessoas LGBT frequentemente enfrentam discriminação e dificuldades econômicas.
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“É uma forma de catarse”, disse Alexa Evangelista, uma drag queen de El Salvador e uma das artistas da noite, que dublou e dançou para a multidão.
Um júri dos três finalistas da primeira edição do Royale em 2019 coroou o vencedor, tendo em conta o apoio do público.
“Esse tipo de plataforma dá visibilidade a artistas queer que não temos em nossos países da América Central, onde carecemos de apoio institucional e governamental”, disse Evangelista.
A drag queen Peppe Pig disse que o concurso deu a ela a oportunidade de viajar para fora de seu país natal, a Guatemala, e que a drag a ajudou a fazer novos amigos e seu atual parceiro.
“Drag realmente abriu tantas portas.”
A drag queen nicaragüense Akeyra Davenport levou para casa a coroa da noite em sua primeira competição depois de 11 anos como drag.
“Isso me dá a iniciativa de seguir em frente, de continuar perseguindo um dos muitos sonhos que me deixaram para trás”, disse ela.
(Reportagem de Maynor Valenzuela em Manágua; Redação de Brendan O’Boyle; Edição de Matthew Lewis)
MANÁGUA (Reuters) – Em um bar lotado na capital da Nicarágua, Manágua, na noite de sexta-feira, mais de 1.000 pessoas se reuniram para ver um grupo de drag queens batalhar para arrebatar a coroa de melhor desempenho representando vários países da América Central.
O Mix Imperial Central American Tropical Drag Royale forneceu um palco para artistas drag em uma região onde pessoas LGBT frequentemente enfrentam discriminação e dificuldades econômicas.
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“É uma forma de catarse”, disse Alexa Evangelista, uma drag queen de El Salvador e uma das artistas da noite, que dublou e dançou para a multidão.
Um júri dos três finalistas da primeira edição do Royale em 2019 coroou o vencedor, tendo em conta o apoio do público.
“Esse tipo de plataforma dá visibilidade a artistas queer que não temos em nossos países da América Central, onde carecemos de apoio institucional e governamental”, disse Evangelista.
A drag queen Peppe Pig disse que o concurso deu a ela a oportunidade de viajar para fora de seu país natal, a Guatemala, e que a drag a ajudou a fazer novos amigos e seu atual parceiro.
“Drag realmente abriu tantas portas.”
A drag queen nicaragüense Akeyra Davenport levou para casa a coroa da noite em sua primeira competição depois de 11 anos como drag.
“Isso me dá a iniciativa de seguir em frente, de continuar perseguindo um dos muitos sonhos que me deixaram para trás”, disse ela.
(Reportagem de Maynor Valenzuela em Manágua; Redação de Brendan O’Boyle; Edição de Matthew Lewis)
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