A bandeira nacional russa tremula em frente ao Grande Salão do Povo antes de uma cerimônia de boas-vindas para o primeiro-ministro russo Mikhail Mishustin em Pequim, China, 24 de maio de 2023. (Foto de arquivo da Reuters)
A China e a Rússia realizaram uma patrulha aérea conjunta sobre os mares do Japão e do leste da China no mês passado, e os voos levaram a Coreia do Sul a enviar caças por precaução.
As embarcações navais chinesas partiram neste fim de semana para participar de manobras conjuntas com os militares russos, disseram as autoridades de defesa chinesas no domingo.
Os laços entre Moscou e Pequim se estreitaram desde que a Rússia invadiu a Ucrânia no ano passado, uma medida que a China não condenou.
Os dois intensificaram os contatos de defesa, incluindo exercícios militares conjuntos nos últimos meses.
Os últimos exercícios aéreos e marítimos ocorrerão no Mar do Japão e visam “salvaguardar rotas marítimas estratégicas”, disse o Ministério da Defesa chinês no sábado.
Os militares chineses enviaram cinco navios de guerra, incluindo um destróier de mísseis guiados, acrescentou no comunicado publicado no domingo, sem especificar quando os exercícios ocorrerão.
A China e a Rússia realizaram uma patrulha aérea conjunta sobre os mares do Japão e do leste da China no mês passado, e os voos levaram a Coreia do Sul a enviar caças por precaução.
Foi a sexta patrulha China-Rússia na área desde 2019.
O ministro da Defesa da China, Li Shangfu, defendeu este mês o aumento da cooperação naval com a Rússia.
Pequim emergiu como o aliado mais importante de Moscou desde o início da guerra na Ucrânia.
A China diz ser uma parte neutra no conflito, mas sua recusa em condenar a invasão levou a acusações de aliados da Ucrânia de que está favorecendo a Rússia.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado – AFP)
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