O novo Sky Box da Sky TV, em cima do decodificador que ele substitui.
OPINIÃO
Chris Rattue percorre o melhor e o pior do fim de semana esportivo.
LOSER: A nova caixa Sky TV
É um cachorro absoluto de muitas maneiras.
A caixinha branca e o visual remoto combinando
fofos, e eles vieram com o selo de aprovação pessoal da chefe da Sky, Sophie Moloney, em uma campanha publicitária.
MAS… desde o início, coisas estranhas aconteceram.
Ao tentar gravar um programa no primeiro dia, o pirralho entrou em greve e a tela sugeriu que eu precisava atualizar minha assinatura. Huh?
Não tem nada melhor.
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Passei grande parte do fim de semana lutando com ele, imaginando como conseguimos levar alguém à Lua.
Os problemas parecem intermináveis.
É difícil descobrir onde você parou em uma gravação, os retrocessos param rapidamente e assim por diante.
A certa altura, esse assassino do entretenimento com cara de bebê até se recusou a fazer uma pausa durante um jogo da Copa do Mundo Feminina.
A coisa toda não é intuitiva.
A caixa antiga tinha um sistema excelente, sendo o principal problema um controle remoto desajeitado.
Bem-vindo ao lar, controle remoto desajeitado. Porque o impostor está sendo enviado de volta.
consulte Mais informação
Revisão: O novo Sky Box da Sky TV: os prós, os contras, o veredicto
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PERDEDOR: Futebol da Nova Zelândia, se…
Então, qual é o plano?
Essa é a questão.
A Copa do Mundo feminina – que teve problemas para vender seus direitos de TV – está sendo saudada como um sucesso (pelo que pude perceber) em todo o mundo.
A vitória da Austrália nas quartas de final sobre a França foi tão boa quanto um empate nulo, com uma disputa de pênaltis épica sendo vencida pelos anfitriões.
Heróis foram criados. Nomes foram lançados nas manchetes. O país está em polvorosa.
Por aqui, é uma história diferente.
Para qualquer um que diga que o torneio foi um sucesso brilhante na Nova Zelândia, eu responderia em duas palavras: Mary Fowler.
O brilhante segundo tempo de Fowler, de 20 anos, contra a França, mostrou que há muito mais na Austrália do que sua estrela mundial e nome familiar Sam Kerr.
Mary Fowler mostrou o que há de errado com o futebol feminino Kiwi.
Os Football Ferns se sentem presos no passado.
Felizmente, o treinador do Ferns, Jitka Klimková – que tem um contrato de longo prazo – pode se sentir confiante o suficiente para dar uma chance à nova geração, provavelmente assumindo alguns riscos de seleção.
Espero que a nova raça seja boa o suficiente.
Há uma sensação de que a velha guarda dominou bastante a configuração dos Ferns, embora eles claramente não sejam bons o suficiente.
É hora de seguir em frente, de alguma forma, porque o grande perigo é que a Nova Zelândia fique para trás.
WINNER: A forma como as jogadoras de futebol lidam com os pênaltis.
Os pênaltis geralmente se transformam em confusão no futebol masculino, com o time que concedeu todo tipo de protestos raivosos e apelos dramáticos de inocência, junto com – pior ainda – acrobacias destinadas a atrapalhar o cobrador do pênalti.
Os árbitros os deixaram escapar impunes.
É revigorante ver como as jogadoras, em geral, aceitaram as decisões e seguiram em frente no Mundial Feminino.
VENCEDOR: O renascimento de Eliza McCartney…
…como uma estrela de salto com vara de classe mundial.
Há algo sobre Eliza.
McCartney é um deleite absoluto. A medalhista carioca de bronze tem enfrentado suas lutas, principalmente por contusões, com muita personalidade.
Em um ponto durante seus anos difíceis, ela realmente abordou a mídia para atualizá-los sobre o progresso, o que é quase inédito.
O retorno recebe outro teste no campeonato mundial esta semana. E Paris espera.
VENCEDOR/PERDEDOR: Fãs de esportes
A crise do custo de vida torna difícil para muitas pessoas terem assinaturas esportivas.
O acordo da TVNZ para mostrar futebol americano é uma oportunidade brilhante para os telespectadores de TV aberta. A notícia não é tão boa para os fanáticos por futebol, com a Sky perdendo a Liga dos Campeões para o BeIN de $ 179 por ano.
VENCEDOR: Damar Hamlin
Incrivelmente, o jogador do Buffalo Bills NFL fez um retorno confiante na pré-temporada depois de sofrer uma parada cardíaca durante uma partida em janeiro. Inspirador, talvez, para quem lida com problemas cardíacos.
VENCEDOR: Scott Dixon
Quando você pensou que a lenda da IndyCar estava presa no pelotão, ele venceu em Indianápolis.
O jogador de 43 anos admitiu que as dúvidas surgiram, pois parecia que ele poderia sofrer sua primeira temporada sem vitórias em 19 anos.
Dixon agora está liderando a perseguição atrás do líder Alex Palou.
VENCEDOR/PERDEDOR: O time de críquete da Nova Zelândia
Rah, rah… o grande lançador médio-rápido Trent Boult está de volta ao lado do ODI. É melhor que nada.
LEIAMAIS
Mas Boult, um contratado individual, deveria ter sido escalado para a equipe de teste contra a Inglaterra no início deste ano.
PERDEDOR: Rugby da Inglaterra e Owen Farrell
A técnica de desarme duvidosa do capitão – levando a um cartão vermelho contra o País de Gales – voltou a assombrar a Inglaterra com a Copa do Mundo de Rugby perto do início.
Do ponto de vista do jogo, a falta de disciplina desempenhará um papel importante na decisão desta Copa do Mundo por meio de decisões de pênaltis.
E deve haver algum tipo de responsabilidade dos melhores times do mundo para promover um jogo mais seguro.
Parece que o novo técnico da Inglaterra, Steve Borthwick, apoiou um perdedor ao confiar na liderança de Farrell.
VENCEDOR/PERDEDOR: Erling Haaland/Manchester City
A máquina de marcar gols do Manchester City na última temporada marcou com seu primeiro toque na bola na primeira rodada da EPL.
Mas essa ótima notícia para os campeões foi mais do que compensada pela perda do incomparável Kevin De Bruyne para uma lesão no tendão da coxa.
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