A contra-ofensiva da Ucrânia acabará por fracassar, de acordo com uma avaliação sombria da comunidade de inteligência dos EUA.
As forças ucranianas fizeram da recaptura da cidade de Melitopol, no sudeste, o principal objetivo de sua contra-ofensiva, enquanto tentam perfurar a linha de frente de 1.000 quilômetros.
A captura de Melitopol perto do Mar de Azov seria um grande sucesso para a Ucrânia, que espera abrir caminho no corredor terrestre entre a Rússia e a Península da Crimeia, anexada ilegalmente por Moscou em 2014.
Isso poderia dividir as forças russas em duas e cortar as linhas de abastecimento para as unidades mais a oeste. A Rússia atualmente controla toda a costa do Mar de Azov.
No entanto, esse objetivo falhará, pois o exército russo montou vastos campos minados e trincheiras pesadamente escavadas para impedir os avanços ucranianos.
Essa é a terrível avaliação feita por aqueles familiarizados com as informações classificadas.
Os insiders disseram The Washington Post que as forças da Ucrânia, que estão avançando em direção a Melitopol a partir da cidade de Robotyne, a mais de 80 quilômetros de distância, não conseguirão chegar perto da cidade ocupada.
Os funcionários do governo ocidental e ucraniano falaram sob condição de anonimato para discutir operações militares delicadas.
As tropas ucranianas obtiveram apenas ganhos incrementais desde o lançamento de uma contra-ofensiva no início de junho, e Vladimir Putin afirmou repetidamente que a Ucrânia sofreu pesadas perdas, sem oferecer evidências.
As autoridades ucranianas mantiveram os detalhes operacionais da contra-ofensiva em segredo e divulgaram poucas informações sobre seu progresso.
No entanto, a vice-ministra da Defesa, Hanna Maliar, sinalizou que as tropas estão avançando em direção à cidade de Melitopol, na região de Zaporizhizhia.
As forças ucranianas conseguiram capturar várias aldeias durante seu lento avanço em direção ao centro de trânsito.
A Rússia aumentou seus ataques em resposta, lançando mísseis em toda a Ucrânia, matando e ferindo civis e danificando a infraestrutura.
A última barragem ocorreu poucas horas antes de altos oficiais militares russos e seus colegas de países aliados na Ásia, Oriente Médio e África se reunirem fora de Moscou para uma conferência de segurança.
Mísseis atingiram cidades de leste a oeste da Ucrânia, inclusive bem atrás das linhas de frente, onde a Ucrânia está lutando contra forças russas profundamente entrincheiradas para recuperar o território ocupado por Moscou quase 18 meses após o início da guerra.
A Rússia construiu defesas fortemente fortificadas ao longo da linha de frente de mais de 1.000 quilômetros (600 milhas), onde a Ucrânia obteve apenas ganhos incrementais desde o lançamento de uma contra-ofensiva no início de junho.
“Ataques deliberados em larga escala contra civis. Apenas para matar e pressão psicológica”, disse o conselheiro presidencial Mykhailo Podolyak no X, anteriormente conhecido como Twitter, comentando os últimos ataques russos.
Siga nossas contas de mídia social aqui em facebook.com/ExpressUSNews e @expressusnews
A contra-ofensiva da Ucrânia acabará por fracassar, de acordo com uma avaliação sombria da comunidade de inteligência dos EUA.
As forças ucranianas fizeram da recaptura da cidade de Melitopol, no sudeste, o principal objetivo de sua contra-ofensiva, enquanto tentam perfurar a linha de frente de 1.000 quilômetros.
A captura de Melitopol perto do Mar de Azov seria um grande sucesso para a Ucrânia, que espera abrir caminho no corredor terrestre entre a Rússia e a Península da Crimeia, anexada ilegalmente por Moscou em 2014.
Isso poderia dividir as forças russas em duas e cortar as linhas de abastecimento para as unidades mais a oeste. A Rússia atualmente controla toda a costa do Mar de Azov.
No entanto, esse objetivo falhará, pois o exército russo montou vastos campos minados e trincheiras pesadamente escavadas para impedir os avanços ucranianos.
Essa é a terrível avaliação feita por aqueles familiarizados com as informações classificadas.
Os insiders disseram The Washington Post que as forças da Ucrânia, que estão avançando em direção a Melitopol a partir da cidade de Robotyne, a mais de 80 quilômetros de distância, não conseguirão chegar perto da cidade ocupada.
Os funcionários do governo ocidental e ucraniano falaram sob condição de anonimato para discutir operações militares delicadas.
As tropas ucranianas obtiveram apenas ganhos incrementais desde o lançamento de uma contra-ofensiva no início de junho, e Vladimir Putin afirmou repetidamente que a Ucrânia sofreu pesadas perdas, sem oferecer evidências.
As autoridades ucranianas mantiveram os detalhes operacionais da contra-ofensiva em segredo e divulgaram poucas informações sobre seu progresso.
No entanto, a vice-ministra da Defesa, Hanna Maliar, sinalizou que as tropas estão avançando em direção à cidade de Melitopol, na região de Zaporizhizhia.
As forças ucranianas conseguiram capturar várias aldeias durante seu lento avanço em direção ao centro de trânsito.
A Rússia aumentou seus ataques em resposta, lançando mísseis em toda a Ucrânia, matando e ferindo civis e danificando a infraestrutura.
A última barragem ocorreu poucas horas antes de altos oficiais militares russos e seus colegas de países aliados na Ásia, Oriente Médio e África se reunirem fora de Moscou para uma conferência de segurança.
Mísseis atingiram cidades de leste a oeste da Ucrânia, inclusive bem atrás das linhas de frente, onde a Ucrânia está lutando contra forças russas profundamente entrincheiradas para recuperar o território ocupado por Moscou quase 18 meses após o início da guerra.
A Rússia construiu defesas fortemente fortificadas ao longo da linha de frente de mais de 1.000 quilômetros (600 milhas), onde a Ucrânia obteve apenas ganhos incrementais desde o lançamento de uma contra-ofensiva no início de junho.
“Ataques deliberados em larga escala contra civis. Apenas para matar e pressão psicológica”, disse o conselheiro presidencial Mykhailo Podolyak no X, anteriormente conhecido como Twitter, comentando os últimos ataques russos.
Siga nossas contas de mídia social aqui em facebook.com/ExpressUSNews e @expressusnews
Discussão sobre isso post