Dezenas de pessoas participaram de uma vigília por Maria Gonzalez, a menina guatemalteca que foi encontrada estrangulada até a morte no apartamento de seu pai no Texas na semana passada.
Amigos, parentes e vizinhos se reuniram em Pasadena, nos arredores de Houston, na noite de sexta-feira para lamentar a menina de 11 anos que foi estuprada, estrangulada e morta na semana passada, segundo relatos.
A polícia de Pasadena divulgou uma foto de Juan Carlos Garcia-Rodriguez, um migrante guatemalteco de 18 anos, que eles estão chamando de pessoa interessada no caso.
Garcia-Rodriguez mora no mesmo condomínio da vítima, e uma chave encontrada na cena do crime funciona na porta da residência onde ele estava hospedado.
No último sábado, Maria mandou uma mensagem para o pai dizendo que alguém estava batendo na porta deles.
Ao voltar do trabalho, Carmelo Gonzalez encontrou a filha enfiada em um saco de lixo que estava dentro de uma lixeira embaixo de um colchão.
“Isso realmente tocou meu coração”, disse Lupita Hernandez, que participou da vigília, em entrevista ao Raposa 26.
“Como você pode ver, acabei de chegar do trabalho. Eu senti que tinha que estar aqui.”
O pai da menina, Carmelo Gonzalez, agradeceu o apoio.
Maria Gonzalez vivia sozinha com o pai.
A mãe da menina e uma irmã moram na Guatemala, segundo relatos.
“Obrigado por estarem comigo esses dias”, disse ele aos enlutados.
“São tempos difíceis. Não tenho mais palavras para dizer. Obrigado por estar comigo.”
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