O ex-deputado federal Jean Wyllys, que renunciou ao seu cargo e foi residir fora do país, afirmou que desde 2016 enxergava uma crescida na violência e no ódio nos locais políticos do Brasil.
Exemplo acerca disto foi o impeachment da ex-presidente Dilma Roussef, do Partido dos Trabalhadores, e a cena de Jean cuspindo no então deputado Jair Bolsonaro – atualmente presidente da República.
Em entrevista ao UOL, o ex-parlamentar declarou que não se arrepende de seu gesto após Bolsonaro proferir seu voto favorável ao impedimento da petista.
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“Claro que faria novamente naquelas circunstâncias, esse gesto ganha significado maior e é mais compreendido hoje do que naquele momento. Só lembro que cometi esse ato porque tem imagens, entrei em um tipo de transe”, disse ele.
Ele ainda argumentou que o voto de Jair – que no ensejo dedicou seu voto a Brilhante Ustra – poderia ‘reacender traumas terríveis nela [Dilma].
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“Não bastava humilhar publicamente e tirar o mandato eleito pelo povo, mas (o voto de Bolsonaro) implicava em reacender traumas terríveis dela, uma pessoa que nunca foi torturada pode nem ter ideia do que é isso e dessas feridas dentro de nós”, disse o deputado.
O ex-deputado federal Jean Wyllys, que renunciou ao seu cargo e foi residir fora do país, afirmou que desde 2016 enxergava uma crescida na violência e no ódio nos locais políticos do Brasil.
Exemplo acerca disto foi o impeachment da ex-presidente Dilma Roussef, do Partido dos Trabalhadores, e a cena de Jean cuspindo no então deputado Jair Bolsonaro – atualmente presidente da República.
Em entrevista ao UOL, o ex-parlamentar declarou que não se arrepende de seu gesto após Bolsonaro proferir seu voto favorável ao impedimento da petista.
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“Claro que faria novamente naquelas circunstâncias, esse gesto ganha significado maior e é mais compreendido hoje do que naquele momento. Só lembro que cometi esse ato porque tem imagens, entrei em um tipo de transe”, disse ele.
Ele ainda argumentou que o voto de Jair – que no ensejo dedicou seu voto a Brilhante Ustra – poderia ‘reacender traumas terríveis nela [Dilma].
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