James Meyers da OAN
12h17 – terça-feira, 12 de setembro de 2023
Espera-se que os gastos com publicidade política batam recordes até ao final do ciclo eleitoral de 2024, ultrapassando os 10 mil milhões de dólares, o que tornaria este o recorde dos dois anos mais caros da história do ciclo eleitoral.
Anúncio
A AdImpact, uma empresa que monitoriza os gastos políticos, espera que sejam gastos 2,7 mil milhões de dólares nas eleições presidenciais, provenientes de campanhas e grupos externos. Além disso, eles projetam que US$ 2,1 bilhões serão gastos no Senado, US$ 1,7 bilhão na Câmara, US$ 361 milhões em eleições para governador e US$ 3,3 bilhões em outras eleições.
Com os números projetados, os 10,2 mil milhões de dólares esperados para 2024 representariam um aumento de 13% em relação aos 9 mil milhões de dólares gastos durante o ciclo eleitoral de 2020. Este é um aumento significativo em comparação com o ciclo eleitoral de 2016, onde foram gastos 2,6 mil milhões de dólares.
Isto ocorre depois de os gastos com publicidade na corrida republicana terem atingido um ritmo acelerado, com mais de 100 milhões de dólares já gastos até agora nas primárias, eclipsando outras eleições anteriores.
Espera-se que o streaming de televisão registe um aumento maior nos anúncios, os gastos com publicidade televisiva deverão diminuir e os anúncios em espanhol deverão aumentar 9% em relação ao ciclo anterior.
No entanto, a AdImpact espera que os gastos digitais aumentem neste ciclo eleitoral em comparação com 2022, mas não se espera que atinjam os mesmos números do último ciclo presidencial. Também prevê um aumento de 27% nas despesas primárias presidenciais entre 2020 e 2024.
Além disso, a empresa também espera um aumento de 17% nos gastos com publicidade nas eleições gerais, para US$ 2,1 bilhões, com mais de 75% do dinheiro projetado vindo de estados indecisos: Arizona, Geórgia, Pensilvânia, Michigan, Carolina do Norte, Nevada e Wisconsin.
Todos os estados, exceto o estado de Tar Heel, passaram de Donald Trump para Joe Biden nas últimas eleições presidenciais.
Mantenha-se informado! Receba as últimas notícias diretamente em sua caixa de entrada gratuitamente. Inscreva-se aqui. https://www.oann.com/alerts
James Meyers da OAN
12h17 – terça-feira, 12 de setembro de 2023
Espera-se que os gastos com publicidade política batam recordes até ao final do ciclo eleitoral de 2024, ultrapassando os 10 mil milhões de dólares, o que tornaria este o recorde dos dois anos mais caros da história do ciclo eleitoral.
Anúncio
A AdImpact, uma empresa que monitoriza os gastos políticos, espera que sejam gastos 2,7 mil milhões de dólares nas eleições presidenciais, provenientes de campanhas e grupos externos. Além disso, eles projetam que US$ 2,1 bilhões serão gastos no Senado, US$ 1,7 bilhão na Câmara, US$ 361 milhões em eleições para governador e US$ 3,3 bilhões em outras eleições.
Com os números projetados, os 10,2 mil milhões de dólares esperados para 2024 representariam um aumento de 13% em relação aos 9 mil milhões de dólares gastos durante o ciclo eleitoral de 2020. Este é um aumento significativo em comparação com o ciclo eleitoral de 2016, onde foram gastos 2,6 mil milhões de dólares.
Isto ocorre depois de os gastos com publicidade na corrida republicana terem atingido um ritmo acelerado, com mais de 100 milhões de dólares já gastos até agora nas primárias, eclipsando outras eleições anteriores.
Espera-se que o streaming de televisão registe um aumento maior nos anúncios, os gastos com publicidade televisiva deverão diminuir e os anúncios em espanhol deverão aumentar 9% em relação ao ciclo anterior.
No entanto, a AdImpact espera que os gastos digitais aumentem neste ciclo eleitoral em comparação com 2022, mas não se espera que atinjam os mesmos números do último ciclo presidencial. Também prevê um aumento de 27% nas despesas primárias presidenciais entre 2020 e 2024.
Além disso, a empresa também espera um aumento de 17% nos gastos com publicidade nas eleições gerais, para US$ 2,1 bilhões, com mais de 75% do dinheiro projetado vindo de estados indecisos: Arizona, Geórgia, Pensilvânia, Michigan, Carolina do Norte, Nevada e Wisconsin.
Todos os estados, exceto o estado de Tar Heel, passaram de Donald Trump para Joe Biden nas últimas eleições presidenciais.
Mantenha-se informado! Receba as últimas notícias diretamente em sua caixa de entrada gratuitamente. Inscreva-se aqui. https://www.oann.com/alerts
Discussão sobre isso post