Última atualização: 21 de novembro de 2023, 15h06 IST
O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, disse que o seu país acredita que Israel está a cometer crimes de guerra e genocídio em Gaza, onde milhares de palestinianos foram mortos. (Foto de arquivo da Reuters)
A África do Sul anunciou na semana passada que encaminhou o que chamou de “genocídio” de Israel em Gaza ao Tribunal Penal Internacional para uma investigação
Israel chamou de volta o seu embaixador na África do Sul, Eliav Belotserkovsky, antes de uma votação parlamentar no país africano para decidir o destino da Embaixada de Israel.
As tensões aumentaram entre os dois países devido à guerra de Israel em Gaza. O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, disse que o seu país acredita que Israel está a cometer crimes de guerra e genocídio em Gaza, onde milhares de palestinianos foram mortos.
“Após as últimas declarações sul-africanas, o Embaixador de Israel em Pretória foi chamado de volta a Jerusalém para consultas”, disse o Ministério das Relações Exteriores de Israel na noite de segunda-feira no X, anteriormente conhecido como Twitter.
O parlamento da África do Sul vai votar uma moção para encerrar a Embaixada de Israel e cortar todos os laços com Israel até que um cessar-fogo seja implementado em Gaza.
A moção apresentada pelo partido de oposição de esquerda Combatentes pela Liberdade Económica tem o apoio do Congresso Nacional Africano, no poder, e de outros partidos mais pequenos.
A África do Sul anunciou na semana passada que encaminhou o que chamou de “genocídio” de Israel em Gaza ao Tribunal Penal Internacional para uma investigação, com o seu Gabinete a apelar ao TPI para emitir um mandado de prisão para o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e é publicada no feed de uma agência de notícias sindicalizada – Imprensa Associada)
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