Ultima atualização: 30 de novembro de 2023, 02:00 IST
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A vice-presidente Kamala Harris se juntará à delegação dos EUA em Dubai para a conferência anual das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, informou a Casa Branca na quarta-feira.
WASHINGTON (Reuters) – A vice-presidente Kamala Harris se juntará à delegação dos EUA em Dubai para a conferência anual das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, informou a Casa Branca na quarta-feira.
A viagem deste fim de semana para a COP28 parece ter sido organizada às pressas, uma vez que a sua equipa disse recentemente que ela não tinha planos de comparecer.
Funcionários da Casa Branca não explicaram a mudança de planos, mas o anúncio surge após críticas à decisão de Joe Biden de faltar à cimeira. Também não se espera mais que ele faça uma viagem prometida à África antes do final do ano.
A Casa Branca disse que Biden conversou na quarta-feira com o presidente Mohamed bin Zayed, dos Emirados Árabes Unidos, que hospeda a COP28. De acordo com um resumo oficial da teleconferência, Biden disse que Harris “demonstrará a liderança global dos EUA em matéria de clima no país e no exterior” e “ajudará a galvanizar o aumento da ambição global neste evento crítico”.
O secretário de Estado Antony Blinken, o enviado especial John Kerry, o conselheiro climático Ali Zaidi e o conselheiro de energia limpa John Podesta também vão para Dubai. A cimeira é uma oportunidade para os líderes mundiais avaliarem o seu progresso – ou a falta dele – na luta contra o aquecimento global.
A participação de Harris na conferência de duas semanas será breve e ela deverá deixar Washington na sexta-feira e retornar no domingo.
A sua viagem será acompanhada de perto por outras razões que não as alterações climáticas. Ela é a líder norte-americana de mais alto escalão a visitar uma nação árabe desde que a guerra entre Israel e o Hamas começou, há quase dois meses.
Biden havia planejado originalmente visitar a Jordânia e também Israel em outubro, mas a parada foi cancelada em meio à polêmica sobre uma explosão em um hospital na Faixa de Gaza.
Embora a explosão tenha sido inicialmente atribuída a Israel pelas autoridades do Hamas, análises mais aprofundadas – inclusive pela Associated Press – indicaram que a causa foi um foguete palestino que falhou.
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