Te Whatu Ora afirmou que um ex-funcionário, sem formação clínica ou conhecimento especializado em vacinas, espalhou desinformação ligando vacinação à mortalidade excessiva na Nova Zelândia. A empresa obteve uma liminar urgente e registrou uma queixa policial contra o ex-funcionário após a violação da privacidade dos dados de vacinação do Covid-19. A empresa afirmou que este indivíduo violou suas funções no ambiente de trabalho e não possui conhecimento especializado em vacinas. Estamos agindo para proteger dados e informações. Além disso, estamos trabalhando em conjunto com outras agências, incluindo a polícia e o Centro Nacional de Segurança Cibernética.
A liminar foi usada para retirar informações de um site estrangeiro, e os especialistas em segurança cibernética continuam a procurar extensivamente quaisquer outros locais onde as informações possam aparecer. Também foi apresentada queixa policial, está em curso uma investigação laboral e a pessoa já não trabalha. O acesso aos nossos sistemas foi bloqueado assim que tomamos conhecimento do uso não autorizado. Estamos cooperando plenamente com as medidas necessárias para responder a este incidente e proteger as informações dos indivíduos, afirmou Margie Apa, executiva-chefe da Te Whatu Ora. Ela ainda enfatizou que a vacinação é segura e eficaz e disse que estão trabalhando em estreita colaboração com outras agências.
Louise Richardson, cujos pais foram vacinados contra a Covid-19 e morreram logo depois, expressou sua indignação com a possibilidade de os dados de seus pais terem sido usados de forma inadequada. Richardson reforçou que as mortes de seus pais não foram causadas pela vacina e relatou estar acompanhando de perto o caso e se sentindo extremamente indignada com a situação.
Com as informações de NZME.
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