Ultima atualização: 3 de dezembro de 2023, 13h04 IST
O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, participa da cúpula da Organização do Tratado de Segurança Coletiva (CSTO) em Minsk, Bielo-Rússia, em 23 de novembro de 2023. (Reuters)
O presidente bielorrusso, Lukashenko, dirige-se a Pequim para conversações com Xi Jinping. Cimeira do clima COP28 aborda ameaças à saúde decorrentes das alterações climáticas
O presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, dirigia-se a Pequim no domingo para conversações com o líder chinês Xi Jinping, informou a mídia estatal bielorrussa, a segunda viagem do aliado próximo do presidente russo, Vladimir Putin, à China este ano.
Lukashenko, que, segundo a mídia estatal chinesa, foi recebido com uma saudação de arma de fogo e honras militares durante sua visita oficial de 28 de fevereiro a 2 de março, desta vez se dirigia para “uma visita de trabalho”, informou a agência de notícias estatal BelTA.
“As negociações entre o chefe do Estado bielorrusso e o presidente da República Popular da China, Xi Jinping, acontecerão em Pequim”, disse a BelTA, citando o serviço de imprensa de Lukashenko. “A agenda inclui questões de comércio, economia, investimento e cooperação internacional.”
Após as primeiras conversações deste ano, Xi disse que a “amizade China-Bielorrússia é inquebrável e os dois lados devem aumentar constantemente a confiança política mútua e permanecerem verdadeiros amigos e bons parceiros um do outro”.
Lukashenko, presidente da Bielorrússia desde 1994 e rejeitado pelo Ocidente, apoiou a invasão da Rússia na Ucrânia em Fevereiro de 2022, permitindo que Moscovo usasse o seu território para lançar a guerra.
A China mantém laços estreitos com a Rússia e nunca condenou a sua invasão da Ucrânia, mas Pequim tornou-se veemente no início deste ano no apelo à paz à medida que o conflito na Ucrânia se arrasta.
Após a reunião de 1º de março, tanto Lukashenko quanto Xi pediram um acordo de paz “o mais rápido possível” para a Ucrânia. Mas a guerra, agora no seu 22º mês, não tem fim à vista, e nenhum dos lados está disposto a comprometer-se para negociar.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e é publicada no feed de uma agência de notícias sindicalizada – Reuters)
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