Espera-se que os senadores enfrentem dificuldades ao debater o projeto de lei sobre segurança em Ruanda quando ele voltar para discussão na segunda-feira.
O Senado está repleto de advogados e os conservadores não têm maioria.
Isso significa que o processo de escrutínio provavelmente levará meses, e espera-se que a Páscoa seja o momento em que o Senado termine sua análise.
Espera-se que os senadores façam muitas alterações ao projeto de lei, que será então enviado de volta à Câmara dos Deputados para apreciação.
É improvável que o governo aceite muitas, se alguma, das alterações, então a legislação irá voltar e avançar entre as duas Casas conforme respondem a cada proposta.
O Parlamento também deve ratificar o novo tratado com Kigali, elaborado para atender às preocupações levantadas pelo Supremo Tribunal. Os senadores querem garantias adicionais para impedir que qualquer pessoa deportada seja enviada para outro país assim que chegar a Ruanda.
Embora o projeto de lei restrinja a maioria das opções de recurso para os indivíduos, não impede que recorram ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
O primeiro-ministro Rishi Sunak insiste que está disposto a ignorar as ordens judiciais que impedem as deportações.
Discussão sobre isso post