James Meyers da OAN
14h10 – quinta-feira, 1º de fevereiro de 2024
Com o agravamento do conflito em curso no Médio Oriente, um míssil Houthi quase destruiu um contratorpedeiro dos EUA, obrigando-o a confiar na sua última linha de defesa.
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De acordo com autoridades americanas, o ataque do grupo terrorista na noite de terça-feira contra o USS Gravely ocorreu a uma milha do navio que navegava no Mar Vermelho, acionando o seu Sistema de Armas Close-In, conhecido como última linha de defesa.
O míssil estava tão próximo que o USS Gravely, um destróier de mísseis guiados da classe Arleigh Burke, foi forçado a confiar em seu Sistema de Armas Close-In pela primeira vez desde que a organização terrorista começou a atacar meses atrás.
Os destróieres da classe Arleigh Burke possuem esse tipo de sistema equipado para realizar interceptações de curto alcance e destruir mísseis que se aproximam.
O Comando Central dos EUA informou que não ocorreram feridos ou danos ao navio de guerra.
Entretanto, o grupo terrorista lançou mais de 30 ataques com mísseis e drones no Mar Vermelho desde Novembro, o que causou enormes perturbações na navegação comercial por via marítima.
Em resposta aos ataques, a Grã-Bretanha e os Estados Unidos realizaram ataques contra locais de mísseis Houthi no Iémen.
Além disso, a União Europeia anunciou que irá lançar uma missão naval completa no Mar Vermelho nas próximas três semanas para proteger os navios de carga dos Houthis.
“Estamos preparados para um confronto de longo prazo com as forças da tirania”, disse o comandante Houthi, Muhammad al-Attifi, num comunicado no início desta semana.
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