Na Aston Martin, eles informaram à FIA que desejavam exercer o chamado ‘direito de revisão’ em relação a uma penalidade imposta a Fernando Alonso por uma colisão com Carlos Sainz. No entanto, os administradores acabaram por rejeitar esse pedido.
No decorrer do Grande Prêmio da China, houve uma colisão entre Fernando Alonso e Carlos Sainz. Alonso perdeu várias posições devido a um pneu furado e ainda recebeu uma penalidade de tempo, além de três pontos de penalidade. Embora a penalidade de tempo não tenha tido grandes consequências em seu resultado, os três pontos de penalidade são de extrema importância. Se um piloto acumular doze pontos de penalidade em um período de doze meses, ele será suspenso de corridas.
A equipe da Aston Martin discordou da punição e solicitou o ‘direito de revisão’, que possibilitaria a reanálise do caso. No entanto, como requisito, é necessário apresentar novas evidências que não estavam disponíveis no momento da decisão. Os representantes da Aston Martin estavam confiantes de que forneceram novas provas que indicavam que Alonso poderia ter recebido mais espaço durante a colisão, mas os comissários não concordaram com essa argumentação.
“Embora o incidente tenha sido mostrado sob um ângulo diferente, isso não contribuiu para uma nova perspectiva em relação ao ocorrido”, afirmou um comunicado dos comissários, que posteriormente rejeitaram o pedido de ‘direito de revisão’. Portanto, a penalidade de tempo e os três pontos de penalidade atribuídos a Alonso foram mantidos.
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