Os voluntários também mostraram perfis de metabólitos menos estressados se tivessem ingerido carboidratos durante as viagens, sejam essas calorias provenientes de uma garrafa ou de uma banana.
Mas havia diferenças na atividade de alguns genes. Em particular, os cientistas descobriram que as células sanguíneas dos pilotos produziam menos de um precursor genético de uma enzima conhecida como COX-2 se eles tivessem comido bananas durante o treino. Este efeito não foi observado se eles beberam a bebida esportiva ou apenas água.
A enzima COX-2 estimula a produção de prostaglandinas, que, por sua vez, intensificam a inflamação. Menos do precursor genético nas células após um treino deve significar menos COX-2 e inflamação reduzida, diz David Nieman, diretor do laboratório de desempenho humano da Appalachian State University e principal autor do estudo.
Ele ressalta que antiinflamatórios como o ibuprofeno atuam inibindo a COX-2, mas, até agora, os pesquisadores não haviam considerado que as bananas pudessem ter um desempenho comparável.
Porém, ainda não se sabe como a fruta consegue afetar a expressão gênica das células após o exercício.
Ele e seus colegas também não sabem se metade de uma banana padrão a cada 30 minutos é a quantidade ideal da fruta durante o esforço. Embora fornecesse tantos carboidratos quanto em uma xícara da bebida esportiva, também resultou em “um pouco de inchaço”, diz ele, o que pode diminuir o entusiasmo de alguns atletas.
Ele e seus colegas planejam explorar essas questões em estudos futuros e também examinar os efeitos de outras frutas. “As tâmaras têm ainda mais açúcar do que as bananas”, diz o Dr. Nieman.
Nesse ínterim, diz ele, para os praticantes de exercícios que podem preferir uma alternativa natural, barata e bem embalada às bebidas esportivas, “bananas parecem muito boas”.
Os voluntários também mostraram perfis de metabólitos menos estressados se tivessem ingerido carboidratos durante as viagens, sejam essas calorias provenientes de uma garrafa ou de uma banana.
Mas havia diferenças na atividade de alguns genes. Em particular, os cientistas descobriram que as células sanguíneas dos pilotos produziam menos de um precursor genético de uma enzima conhecida como COX-2 se eles tivessem comido bananas durante o treino. Este efeito não foi observado se eles beberam a bebida esportiva ou apenas água.
A enzima COX-2 estimula a produção de prostaglandinas, que, por sua vez, intensificam a inflamação. Menos do precursor genético nas células após um treino deve significar menos COX-2 e inflamação reduzida, diz David Nieman, diretor do laboratório de desempenho humano da Appalachian State University e principal autor do estudo.
Ele ressalta que antiinflamatórios como o ibuprofeno atuam inibindo a COX-2, mas, até agora, os pesquisadores não haviam considerado que as bananas pudessem ter um desempenho comparável.
Porém, ainda não se sabe como a fruta consegue afetar a expressão gênica das células após o exercício.
Ele e seus colegas também não sabem se metade de uma banana padrão a cada 30 minutos é a quantidade ideal da fruta durante o esforço. Embora fornecesse tantos carboidratos quanto em uma xícara da bebida esportiva, também resultou em “um pouco de inchaço”, diz ele, o que pode diminuir o entusiasmo de alguns atletas.
Ele e seus colegas planejam explorar essas questões em estudos futuros e também examinar os efeitos de outras frutas. “As tâmaras têm ainda mais açúcar do que as bananas”, diz o Dr. Nieman.
Nesse ínterim, diz ele, para os praticantes de exercícios que podem preferir uma alternativa natural, barata e bem embalada às bebidas esportivas, “bananas parecem muito boas”.
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