A Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, participa de uma sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas em Genebra, Suíça, 13 de setembro de 2021. REUTERS / Denis Balibouse
13 de setembro de 2021
GENEBRA (Reuters) – O chefe de direitos humanos das Nações Unidas criticou na segunda-feira o histórico de direitos humanos do Taleban desde a tomada do poder no Afeganistão, observando que os compromissos declarados não correspondem à realidade local, como a condição das mulheres.
“É importante ressaltar que, e em contradição com as garantias de que o Taleban defenderia os direitos das mulheres, nas últimas três semanas, as mulheres foram progressivamente excluídas da esfera pública”, disse Michelle Bachelet ao Conselho de Direitos Humanos em Genebra.
Ela também expressou consternação com a composição do novo governo do Taleban, observando a ausência de mulheres e seu domínio da etnia pashtun.
(Reportagem de Emma Farge; Edição de Andrew Cawthorne)
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A Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, participa de uma sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas em Genebra, Suíça, 13 de setembro de 2021. REUTERS / Denis Balibouse
13 de setembro de 2021
GENEBRA (Reuters) – O chefe de direitos humanos das Nações Unidas criticou na segunda-feira o histórico de direitos humanos do Taleban desde a tomada do poder no Afeganistão, observando que os compromissos declarados não correspondem à realidade local, como a condição das mulheres.
“É importante ressaltar que, e em contradição com as garantias de que o Taleban defenderia os direitos das mulheres, nas últimas três semanas, as mulheres foram progressivamente excluídas da esfera pública”, disse Michelle Bachelet ao Conselho de Direitos Humanos em Genebra.
Ela também expressou consternação com a composição do novo governo do Taleban, observando a ausência de mulheres e seu domínio da etnia pashtun.
(Reportagem de Emma Farge; Edição de Andrew Cawthorne)
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