FOTO DO ARQUIVO: Um avião da Ryanair, que transportava o ativista e blogueiro da oposição bielorrussa Roman Protasevich e foi desviado para a Bielo-Rússia, onde as autoridades o detiveram, pousa no Aeroporto de Vilnius em Vilnius, Lituânia, em 23 de maio de 2021. REUTERS / Andrius Sytas
29 de junho de 2021
WASHINGTON (Reuters) – O Departamento de Transporte dos EUA deveria emitir um pedido já na terça-feira que proibiria qualquer pessoa nos Estados Unidos de usar serviços de viagem com base nos EUA para comprar passagens aéreas para a Bielo-Rússia, disse uma fonte familiarizada com o pedido à Reuters.
Em maio, o governo dos Estados Unidos aconselhou as companhias aéreas de passageiros a usarem “extrema cautela” ao sobrevoar a Bielo-Rússia, depois que autoridades daquele país forçaram um voo da Ryanair a pousar na capital, Minsk, e prenderam um jornalista dissidente que estava a bordo.
Na época, porém, os Estados Unidos pararam de impor quaisquer restrições.
Uma medida para restringir as vendas de passagens – uma medida que está sendo considerada pelo governo dos EUA há várias semanas – seria principalmente simbólica, uma vez que relativamente poucas passagens são compradas para viagens à Bielo-Rússia de serviços de viagens com base nos Estados Unidos.
O “Aviso aos Aviadores” emitido no mês passado não se aplica a transportadoras de carga como a United Parcel Service e a Fedex Corp que sobrevoam a Bielo-Rússia.
A United Airlines voa uma rota para a Índia que às vezes é feita perto da Bielo-Rússia, mas nenhuma outra companhia aérea de passageiros costuma voar através do espaço aéreo da ex-república soviética.
(Reportagem de David Shepardson; Edição de Tim Ahmann e Jonathan Oatis)
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FOTO DO ARQUIVO: Um avião da Ryanair, que transportava o ativista e blogueiro da oposição bielorrussa Roman Protasevich e foi desviado para a Bielo-Rússia, onde as autoridades o detiveram, pousa no Aeroporto de Vilnius em Vilnius, Lituânia, em 23 de maio de 2021. REUTERS / Andrius Sytas
29 de junho de 2021
WASHINGTON (Reuters) – O Departamento de Transporte dos EUA deveria emitir um pedido já na terça-feira que proibiria qualquer pessoa nos Estados Unidos de usar serviços de viagem com base nos EUA para comprar passagens aéreas para a Bielo-Rússia, disse uma fonte familiarizada com o pedido à Reuters.
Em maio, o governo dos Estados Unidos aconselhou as companhias aéreas de passageiros a usarem “extrema cautela” ao sobrevoar a Bielo-Rússia, depois que autoridades daquele país forçaram um voo da Ryanair a pousar na capital, Minsk, e prenderam um jornalista dissidente que estava a bordo.
Na época, porém, os Estados Unidos pararam de impor quaisquer restrições.
Uma medida para restringir as vendas de passagens – uma medida que está sendo considerada pelo governo dos EUA há várias semanas – seria principalmente simbólica, uma vez que relativamente poucas passagens são compradas para viagens à Bielo-Rússia de serviços de viagens com base nos Estados Unidos.
O “Aviso aos Aviadores” emitido no mês passado não se aplica a transportadoras de carga como a United Parcel Service e a Fedex Corp que sobrevoam a Bielo-Rússia.
A United Airlines voa uma rota para a Índia que às vezes é feita perto da Bielo-Rússia, mas nenhuma outra companhia aérea de passageiros costuma voar através do espaço aéreo da ex-república soviética.
(Reportagem de David Shepardson; Edição de Tim Ahmann e Jonathan Oatis)
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