Na terça-feira, a Food and Drug Administration autorizou pela primeira vez um cigarro eletrônico que, segundo o regulador, pode ajudar os fumantes a reduzir o consumo de cigarros tradicionais.
A autorização se aplica ao cigarro eletrônico Solo da Vuse e seus cartuchos de nicotina com sabor de tabaco – fabricados pela RJ Reynolds.
Dados da empresa mostraram que o modelo autorizado de cigarro eletrônico ajudou os fumantes a reduzir sua exposição a produtos químicos nocivos nos cigarros convencionais.
“As autorizações de hoje são um passo importante para garantir que todos os novos produtos de tabaco passem pela avaliação científica pré-comercialização do FDA”, disse Mitch Zeller, diretor do centro de tabaco do FDA, em um comunicado.
“Os dados do fabricante demonstram que seus produtos com sabor de tabaco podem beneficiar fumantes adultos viciados que mudam para esses produtos – seja completamente ou com uma redução significativa no consumo de cigarros”, disse Zeller.
A autorização de terça-feira chega mais de uma década depois que os e-cigarros apareceram pela primeira vez nos Estados Unidos.
Por ordem do tribunal, o FDA tem conduzido uma ampla revisão de dezenas de cigarros eletrônicos e outros produtos de vaporização – já rejeitando mais de um milhão de pedidos de outros produtos de vaporização.
O processo de verificação da agência foi prejudicado por lobbies e interesses políticos.
O FDA disse que rejeitou 10 outros pedidos da Vuse para outros produtos aromatizados. A agência ainda está analisando o pedido da empresa para vender uma fórmula de nicotina com sabor de mentol.
A Vuse é a segunda marca de vaporização nos Estados Unidos, atrás da Juul, respondendo por cerca de um terço de todas as vendas no varejo. O pedido de Juul junto ao FDA ainda está pendente.
Ao autorizar seu primeiro cigarro eletrônico, a FDA enfatizou na terça-feira que os produtos não são seguros nem “aprovados pela FDA” e que as pessoas que não fumam não devem usá-los.
Com fios Postes
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Na terça-feira, a Food and Drug Administration autorizou pela primeira vez um cigarro eletrônico que, segundo o regulador, pode ajudar os fumantes a reduzir o consumo de cigarros tradicionais.
A autorização se aplica ao cigarro eletrônico Solo da Vuse e seus cartuchos de nicotina com sabor de tabaco – fabricados pela RJ Reynolds.
Dados da empresa mostraram que o modelo autorizado de cigarro eletrônico ajudou os fumantes a reduzir sua exposição a produtos químicos nocivos nos cigarros convencionais.
“As autorizações de hoje são um passo importante para garantir que todos os novos produtos de tabaco passem pela avaliação científica pré-comercialização do FDA”, disse Mitch Zeller, diretor do centro de tabaco do FDA, em um comunicado.
“Os dados do fabricante demonstram que seus produtos com sabor de tabaco podem beneficiar fumantes adultos viciados que mudam para esses produtos – seja completamente ou com uma redução significativa no consumo de cigarros”, disse Zeller.
A autorização de terça-feira chega mais de uma década depois que os e-cigarros apareceram pela primeira vez nos Estados Unidos.
Por ordem do tribunal, o FDA tem conduzido uma ampla revisão de dezenas de cigarros eletrônicos e outros produtos de vaporização – já rejeitando mais de um milhão de pedidos de outros produtos de vaporização.
O processo de verificação da agência foi prejudicado por lobbies e interesses políticos.
O FDA disse que rejeitou 10 outros pedidos da Vuse para outros produtos aromatizados. A agência ainda está analisando o pedido da empresa para vender uma fórmula de nicotina com sabor de mentol.
A Vuse é a segunda marca de vaporização nos Estados Unidos, atrás da Juul, respondendo por cerca de um terço de todas as vendas no varejo. O pedido de Juul junto ao FDA ainda está pendente.
Ao autorizar seu primeiro cigarro eletrônico, a FDA enfatizou na terça-feira que os produtos não são seguros nem “aprovados pela FDA” e que as pessoas que não fumam não devem usá-los.
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