A descoberta surpreendente foi feita por pesquisadores do Hospital da Universidade de Lausanne (CHUV) e do Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Lausanne (EPFL). Eles descobriram um anticorpo monoclonal “altamente potente” que tem como alvo a proteína do pico da doença e é “eficaz na neutralização de todas as variantes preocupantes”. Suas descobertas foram publicadas na prestigiosa revista Cell Reports.
Os anticorpos são proteínas especializadas em forma de Y, liberadas pelo sistema imunológico como uma chave para os invasores estranhos do corpo.
Este anticorpo recém-descoberto é considerado “um dos mais poderosos” identificados até agora.
Especialistas dizem que sua estrutura indica que ele se liga a uma área que não está sujeita a mutações na proteína spike.
Isso significa que ele bloqueia a ligação da proteína spike às células que expressam o receptor ACE2, que é o receptor que o vírus usa para entrar e infectar as células pulmonares.
As proteínas enriquecidas são o que dão aos vírus o seu nome. Sob o microscópio, os pesquisadores podem vê-los trabalhando como uma fechadura para infectar seus hospedeiros.
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A descoberta surpreendente foi feita por pesquisadores do Hospital da Universidade de Lausanne (CHUV) e do Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Lausanne (EPFL). Eles descobriram um anticorpo monoclonal “altamente potente” que tem como alvo a proteína do pico da doença e é “eficaz na neutralização de todas as variantes preocupantes”. Suas descobertas foram publicadas na prestigiosa revista Cell Reports.
Os anticorpos são proteínas especializadas em forma de Y, liberadas pelo sistema imunológico como uma chave para os invasores estranhos do corpo.
Este anticorpo recém-descoberto é considerado “um dos mais poderosos” identificados até agora.
Especialistas dizem que sua estrutura indica que ele se liga a uma área que não está sujeita a mutações na proteína spike.
Isso significa que ele bloqueia a ligação da proteína spike às células que expressam o receptor ACE2, que é o receptor que o vírus usa para entrar e infectar as células pulmonares.
As proteínas enriquecidas são o que dão aos vírus o seu nome. Sob o microscópio, os pesquisadores podem vê-los trabalhando como uma fechadura para infectar seus hospedeiros.
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