A Rússia é um dos maiores fornecedores de gás natural da Europa, respondendo por um terço do abastecimento do continente. Os preços da energia na Europa dispararam, o que levou pelo menos 20 países da UE a elaborarem medidas de emergência.
No entanto, a Rússia foi responsabilizada pela crise energética e pela retenção intencional de suprimentos.
Na quarta-feira, em uma cúpula de emergência em Moscou, o presidente Vladimir Putin negou essas alegações, afirmando que as acusações tinham motivação política.
“Isso é conversa de motivação política, sem nenhum fundamento”, afirmou.
O preço de atacado do gás aumentou 250% desde o início do ano.
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O presidente Putin afirmou que o gigante do gás russo, Gazprom, estava fornecendo à Europa níveis máximos de gás sob os contratos existentes.
No entanto, ele afirmou que a empresa estava disposta a fornecer mais se a área solicitasse.
“Vamos aumentar tanto quanto nossos parceiros nos pedirem”, disse ele.
“Não há recusa, nenhuma.”
A UE ainda não pediu à Rússia que aumente o fornecimento de gás, revelou um funcionário da Comissão Europeia à Reuters.
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