O juízo da comarca de João Pinheiro condenou 14 pessoas por tráfico de drogas e associação para o tráfico realizado dentro do presídio da cidade. Dentre os condenados está um agente penitenciário que trabalhava no presídio.
No final de 2020, outros dois agentes penitenciários também foram condenados pela prática de tráfico de drogas no local.
As investigações deflagradas pela segunda fase da Operação Cérberus, realizada em conjunto pelo Ministério Público, Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Paracatu e da Polícia Militar de Minas Gerais, levou ao desmantelamento da organização criminosa.
Entre julho de 2018 até meados de fevereiro de 2019, o agente penitenciário Juely Gonçalves da Silva intermediou, junto a familiares e presos, a entrada de drogas e celulares no presídio. Em troca da diminuição da pena, o agente negociou termo de colaboração premiada e detalhou as atividades criminosas.
Conforme relatado, ele entrava no estabelecimento prisional com pequenas quantidades de droga e repassava à funcionária que trabalhava na faxina. O processo de entrega dos aparelhos celulares era o mesmo. Em seguida ela entregava aos presos.
O valor estimado da grama de maconha traficada era próximo de R$ 100,00 (cem reais). A complexa operação realizada utilizou de interceptações telefônicas, averiguação de mensagens em aplicativos e quebra de sigilo de dados dos investigados.
Entre os 14 condenados, se identificou o cometimento dos crimes de corrupção ativa e passiva, tráfico de drogas e associação para o tráfico. A sentença foi prolatada pelo juiz da Segunda Vara Criminal da Comarca de João Pinheiro.
A maior pena, de 26 anos e 8 meses de prisão, estabelecida ao agente penitenciário, foi reduzida pela metade em virtude do acordo de colaboração premiada. 10 dos réus estão presos preventivamente e outros quatro vão recorrer em liberdade.
O juízo da comarca de João Pinheiro condenou 14 pessoas por tráfico de drogas e associação para o tráfico realizado dentro do presídio da cidade. Dentre os condenados está um agente penitenciário que trabalhava no presídio.
No final de 2020, outros dois agentes penitenciários também foram condenados pela prática de tráfico de drogas no local.
As investigações deflagradas pela segunda fase da Operação Cérberus, realizada em conjunto pelo Ministério Público, Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Paracatu e da Polícia Militar de Minas Gerais, levou ao desmantelamento da organização criminosa.
Entre julho de 2018 até meados de fevereiro de 2019, o agente penitenciário Juely Gonçalves da Silva intermediou, junto a familiares e presos, a entrada de drogas e celulares no presídio. Em troca da diminuição da pena, o agente negociou termo de colaboração premiada e detalhou as atividades criminosas.
Conforme relatado, ele entrava no estabelecimento prisional com pequenas quantidades de droga e repassava à funcionária que trabalhava na faxina. O processo de entrega dos aparelhos celulares era o mesmo. Em seguida ela entregava aos presos.
O valor estimado da grama de maconha traficada era próximo de R$ 100,00 (cem reais). A complexa operação realizada utilizou de interceptações telefônicas, averiguação de mensagens em aplicativos e quebra de sigilo de dados dos investigados.
Entre os 14 condenados, se identificou o cometimento dos crimes de corrupção ativa e passiva, tráfico de drogas e associação para o tráfico. A sentença foi prolatada pelo juiz da Segunda Vara Criminal da Comarca de João Pinheiro.
A maior pena, de 26 anos e 8 meses de prisão, estabelecida ao agente penitenciário, foi reduzida pela metade em virtude do acordo de colaboração premiada. 10 dos réus estão presos preventivamente e outros quatro vão recorrer em liberdade.
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