FOTO DO ARQUIVO: O patriarca libanês maronita Bechara Boutros Al-Rai fala após se reunir com o presidente Michel Aoun no palácio presidencial em Baabda, Líbano, em 15 de julho de 2020. Dalati Nohra / Folheto via REUTERS / Foto do arquivo
31 de outubro de 2021
DUBAI (Reuters) – O patriarca libanês maronita Bechara Boutros Al-Rai pediu às autoridades no domingo que tomem um “passo decisivo” para neutralizar a crise com os países árabes do Golfo devido aos comentários críticos feitos pelo ministro da Informação, George Kordahi, sobre a intervenção militar liderada pela Arábia Saudita no Iêmen.
Rai, que fez o apelo ao Presidente Michel Aoun e ao Primeiro Ministro Najib Mikati em seu sermão de domingo, não sugeriu nenhuma medida específica.
Kordahi diz que fez seus comentários sobre a guerra no Iêmen antes de se tornar ministro e que até agora resistiu aos apelos para renunciar.
A Arábia Saudita expulsou o enviado do Líbano e proibiu todas as importações libanesas na sexta-feira, e Bahrein e Kuwait seguiram o exemplo, dando aos principais diplomatas libaneses 48 horas para saírem. Os Emirados Árabes Unidos disseram mais tarde que retirariam todos os seus diplomatas e proibiram seus cidadãos de viajar ao Líbano.
(Reportagem de Maher Chmaytelli; Edição de Alison Williams)
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FOTO DO ARQUIVO: O patriarca libanês maronita Bechara Boutros Al-Rai fala após se reunir com o presidente Michel Aoun no palácio presidencial em Baabda, Líbano, em 15 de julho de 2020. Dalati Nohra / Folheto via REUTERS / Foto do arquivo
31 de outubro de 2021
DUBAI (Reuters) – O patriarca libanês maronita Bechara Boutros Al-Rai pediu às autoridades no domingo que tomem um “passo decisivo” para neutralizar a crise com os países árabes do Golfo devido aos comentários críticos feitos pelo ministro da Informação, George Kordahi, sobre a intervenção militar liderada pela Arábia Saudita no Iêmen.
Rai, que fez o apelo ao Presidente Michel Aoun e ao Primeiro Ministro Najib Mikati em seu sermão de domingo, não sugeriu nenhuma medida específica.
Kordahi diz que fez seus comentários sobre a guerra no Iêmen antes de se tornar ministro e que até agora resistiu aos apelos para renunciar.
A Arábia Saudita expulsou o enviado do Líbano e proibiu todas as importações libanesas na sexta-feira, e Bahrein e Kuwait seguiram o exemplo, dando aos principais diplomatas libaneses 48 horas para saírem. Os Emirados Árabes Unidos disseram mais tarde que retirariam todos os seus diplomatas e proibiram seus cidadãos de viajar ao Líbano.
(Reportagem de Maher Chmaytelli; Edição de Alison Williams)
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