FOTO DO ARQUIVO: uma nova marca do Facebook impressa em 3D Meta e o logotipo do Facebook são colocados no teclado do laptop nesta ilustração tirada em 2 de novembro de 2021. REUTERS / Dado Ruvic / Ilustração
3 de novembro de 2021
(Reuters) – A Meta Platforms, empresa controladora do Facebook, disse na quinta-feira que investirá na Nova Zelândia para promover as novas editoras de notícias e aumentar suas capacidades digitais, um mês depois que o gigante da mídia social entrou em conflito com a mídia australiana por causa do licenciamento de conteúdo.
A empresa, que não divulgou o valor do investimento, disse que seu programa incluiria o treinamento de editores locais de diversas origens para impulsionar seu público digital e aumentar sua receita, dentro e fora do Facebook.
Meta também disse que faria parceria com o Centro Internacional de Jornalistas para criar um painel consultivo composto por cinco funcionários da mídia Kiwi que ajudarão a desenvolver talentos selecionados no programa.
A mudança ocorre poucos dias depois de uma editora acadêmica australiana ter instado o governo a aplicar uma nova lei para obrigar o Facebook a negociar um acordo de conteúdo, como fez com outras grandes empresas de mídia, como a News Corp e a Australian Broadcasting Corp.
Na semana passada, o Facebook mudou o nome de sua holding para Meta, passando por uma reformulação de marca em um momento em que legisladores e reguladores criticaram seu poder de mercado, decisões algorítmicas e o policiamento de abusos em seus serviços.
(Reportagem de Anushka Trivedi em Bengaluru; Edição de Ramakrishnan M.)
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FOTO DO ARQUIVO: uma nova marca do Facebook impressa em 3D Meta e o logotipo do Facebook são colocados no teclado do laptop nesta ilustração tirada em 2 de novembro de 2021. REUTERS / Dado Ruvic / Ilustração
3 de novembro de 2021
(Reuters) – A Meta Platforms, empresa controladora do Facebook, disse na quinta-feira que investirá na Nova Zelândia para promover as novas editoras de notícias e aumentar suas capacidades digitais, um mês depois que o gigante da mídia social entrou em conflito com a mídia australiana por causa do licenciamento de conteúdo.
A empresa, que não divulgou o valor do investimento, disse que seu programa incluiria o treinamento de editores locais de diversas origens para impulsionar seu público digital e aumentar sua receita, dentro e fora do Facebook.
Meta também disse que faria parceria com o Centro Internacional de Jornalistas para criar um painel consultivo composto por cinco funcionários da mídia Kiwi que ajudarão a desenvolver talentos selecionados no programa.
A mudança ocorre poucos dias depois de uma editora acadêmica australiana ter instado o governo a aplicar uma nova lei para obrigar o Facebook a negociar um acordo de conteúdo, como fez com outras grandes empresas de mídia, como a News Corp e a Australian Broadcasting Corp.
Na semana passada, o Facebook mudou o nome de sua holding para Meta, passando por uma reformulação de marca em um momento em que legisladores e reguladores criticaram seu poder de mercado, decisões algorítmicas e o policiamento de abusos em seus serviços.
(Reportagem de Anushka Trivedi em Bengaluru; Edição de Ramakrishnan M.)
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