No colégio estadual Thales de Azevedo, em Salvador (BA), uma aluna ingressou com uma queixa contra uma professora de filosofia por “doutrinação feminista”. A docente foi notificada para comparecer à Delegacia de Repressão a Crimes contra a Criança e o Adolescente.
De acordo com a Folha, os conteúdos apresentados em sala de aula estariam ligados a questões de gênero, racismo, assédio, machismo e diversidade.
Segundo a APLB (Associação dos Professores Licenciados do Brasil), seção da Bahia, a professora, responsável pela suposta doutrinação, teria ficado abalada emocionalmente após receber a intimação.
“Infelizmente, as alegações de que os conteúdos curriculares das ciências humanas são de cunho ‘esquerdista’ e os conteúdos de linguagens são de ‘doutrinação feminista’ têm provocado o enviesamento dos conhecimentos historicamente construídos e dos fenômenos sociais, em silenciamento dos docentes” — alega o órgão.
Em comunicado, o colégio saiu em defesa da professora e tratou a intimação policial como uma tentativa de “censura”. “Essa situação, portanto, viola o direito profissional e o respeito ao trabalho docente em disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação e do Plano Nacional de Educação”.
A jovem, que prestou a queixa, teria procurado a delegacia acompanhada da mãe por acreditar que o conteúdo apresentado pela professora é de doutrinação “esquerdista”.
É importante frisar que esse não é um caso isolado, Em várias partes do Brasil, pais de alunos andaram se queixando nos últimos anos em decorrência dos conteúdos ensinados em sala de aula. O motivo seria o viés “ideológico” do material ensinado aos alunos. Um movimento nacional, chamado de “Escola Sem Partido”, chegou a ser criado em reação a essas supostas doutrinações que ocorrem em salas de aula.
No colégio estadual Thales de Azevedo, em Salvador (BA), uma aluna ingressou com uma queixa contra uma professora de filosofia por “doutrinação feminista”. A docente foi notificada para comparecer à Delegacia de Repressão a Crimes contra a Criança e o Adolescente.
De acordo com a Folha, os conteúdos apresentados em sala de aula estariam ligados a questões de gênero, racismo, assédio, machismo e diversidade.
Segundo a APLB (Associação dos Professores Licenciados do Brasil), seção da Bahia, a professora, responsável pela suposta doutrinação, teria ficado abalada emocionalmente após receber a intimação.
“Infelizmente, as alegações de que os conteúdos curriculares das ciências humanas são de cunho ‘esquerdista’ e os conteúdos de linguagens são de ‘doutrinação feminista’ têm provocado o enviesamento dos conhecimentos historicamente construídos e dos fenômenos sociais, em silenciamento dos docentes” — alega o órgão.
Em comunicado, o colégio saiu em defesa da professora e tratou a intimação policial como uma tentativa de “censura”. “Essa situação, portanto, viola o direito profissional e o respeito ao trabalho docente em disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação e do Plano Nacional de Educação”.
A jovem, que prestou a queixa, teria procurado a delegacia acompanhada da mãe por acreditar que o conteúdo apresentado pela professora é de doutrinação “esquerdista”.
É importante frisar que esse não é um caso isolado, Em várias partes do Brasil, pais de alunos andaram se queixando nos últimos anos em decorrência dos conteúdos ensinados em sala de aula. O motivo seria o viés “ideológico” do material ensinado aos alunos. Um movimento nacional, chamado de “Escola Sem Partido”, chegou a ser criado em reação a essas supostas doutrinações que ocorrem em salas de aula.
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