FOTO DO ARQUIVO: O sinal do aplicativo WeChat é visto refletido em um telefone celular nesta ilustração, tirada em 19 de setembro de 2020. REUTERS / Florence Lo / Illustration
7 de julho de 2021
WASHINGTON (Reuters) – O Departamento de Estado dos EUA disse na quarta-feira que estava preocupado com relatos de que a China restringiu o uso de contas de mídia social de grupos de estudantes LGBTQI Plus e organizações não governamentais.
Membros de grupos LGBT disseram à Reuters que a plataforma de mídia social WeChat da gigante chinesa de tecnologia Tencent deletou dezenas de contas LGBT administradas por estudantes universitários, dizendo que algumas violaram as regras de informação na internet, gerando temor de repressão ao conteúdo gay online.
O porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, disse que o departamento estava ciente dos relatórios. Ele disse em uma entrevista coletiva regular: “Estamos preocupados que (China) restringiu as contas de mídia social de grupos de estudantes LGBTQI Plus e ONGs que estavam apenas expressando suas opiniões, exercendo seu direito à liberdade de expressão e de expressão.
(Reportagem de David Brunnstrom, Humeyra Pamuk e Daphne Psaledakis; Edição de Leslie Adler)
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FOTO DO ARQUIVO: O sinal do aplicativo WeChat é visto refletido em um telefone celular nesta ilustração, tirada em 19 de setembro de 2020. REUTERS / Florence Lo / Illustration
7 de julho de 2021
WASHINGTON (Reuters) – O Departamento de Estado dos EUA disse na quarta-feira que estava preocupado com relatos de que a China restringiu o uso de contas de mídia social de grupos de estudantes LGBTQI Plus e organizações não governamentais.
Membros de grupos LGBT disseram à Reuters que a plataforma de mídia social WeChat da gigante chinesa de tecnologia Tencent deletou dezenas de contas LGBT administradas por estudantes universitários, dizendo que algumas violaram as regras de informação na internet, gerando temor de repressão ao conteúdo gay online.
O porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, disse que o departamento estava ciente dos relatórios. Ele disse em uma entrevista coletiva regular: “Estamos preocupados que (China) restringiu as contas de mídia social de grupos de estudantes LGBTQI Plus e ONGs que estavam apenas expressando suas opiniões, exercendo seu direito à liberdade de expressão e de expressão.
(Reportagem de David Brunnstrom, Humeyra Pamuk e Daphne Psaledakis; Edição de Leslie Adler)
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