FOTO DO ARQUIVO: Uma mulher entra na sede da Agência Mundial Antidoping (WADA) em Montreal, Quebec, Canadá, 9 de novembro de 2015. REUTERS / Christinne Muschi / Foto do arquivo / Foto do arquivo
10 de julho de 2021
(Reuters) – A Casa Branca buscará uma reunião com o órgão mundial antidoping sobre a flexibilização das restrições ao uso de cannabis por atletas, disse uma reportagem na sexta-feira, depois que um teste positivo para o velocista americano Sha’Carri Richardson a tornou inelegível para o Equipe olímpica.
O jovem de 21 anos, considerado o principal candidato ao ouro dos 100 metros nos Jogos de Tóquio, em junho foi suspenso por um mês.
O Financial Times disse que a Casa Branca está buscando um encontro com a Agência Mundial Antidoping (WADA) por meio do Escritório de Política Nacional de Controle de Drogas dos EUA, que tem assento na fundação do órgão.
A Casa Branca não respondeu a um pedido de comentário sobre o relatório.
A WADA disse que não recebeu um pedido de reunião. A WADA supervisiona a lista de substâncias proibidas desde 2004. Antes disso, era responsabilidade do Comitê Olímpico Internacional.
(Reportagem de Steve Keating em Toronto)
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FOTO DO ARQUIVO: Uma mulher entra na sede da Agência Mundial Antidoping (WADA) em Montreal, Quebec, Canadá, 9 de novembro de 2015. REUTERS / Christinne Muschi / Foto do arquivo / Foto do arquivo
10 de julho de 2021
(Reuters) – A Casa Branca buscará uma reunião com o órgão mundial antidoping sobre a flexibilização das restrições ao uso de cannabis por atletas, disse uma reportagem na sexta-feira, depois que um teste positivo para o velocista americano Sha’Carri Richardson a tornou inelegível para o Equipe olímpica.
O jovem de 21 anos, considerado o principal candidato ao ouro dos 100 metros nos Jogos de Tóquio, em junho foi suspenso por um mês.
O Financial Times disse que a Casa Branca está buscando um encontro com a Agência Mundial Antidoping (WADA) por meio do Escritório de Política Nacional de Controle de Drogas dos EUA, que tem assento na fundação do órgão.
A Casa Branca não respondeu a um pedido de comentário sobre o relatório.
A WADA disse que não recebeu um pedido de reunião. A WADA supervisiona a lista de substâncias proibidas desde 2004. Antes disso, era responsabilidade do Comitê Olímpico Internacional.
(Reportagem de Steve Keating em Toronto)
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