O logotipo da Goldman Sachs é visto no pregão da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) na cidade de Nova York, Nova York, EUA, 17 de novembro de 2021. REUTERS / Andrew Kelly
27 de dezembro de 2021
NOVA YORK (Reuters) – O Goldman Sachs Group Inc vai começar a exigir que funcionários e visitantes de seus escritórios recebam doses de reforço da vacina COVID-19 a partir do próximo ano, de acordo com um relatório da Bloomberg.
A partir de fevereiro, qualquer pessoa elegível para receber uma injeção de reforço deverá ter recebido uma para entrar nos escritórios do Goldman, informou a Bloomberg, citando um memorando interno.
E a partir de janeiro, o banco exigirá que os funcionários façam exames duas vezes por semana para o COVID, de acordo com o relatório. Não ficou claro se a política se aplicava a escritórios em todo o mundo ou apenas nos Estados Unidos.
O banco não respondeu imediatamente aos pedidos de comentários.
Nos últimos sete dias, o número médio de novos casos nos Estados Unidos, onde o Goldman Sachs tem sede, aumentou 55%, para mais de 205.000 novas infecções por dia, de acordo com uma contagem da Reuters.
(Reportagem de Elizabeth Dilts Marshall em Nova York; Edição de Matthew Lewis)
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O logotipo da Goldman Sachs é visto no pregão da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) na cidade de Nova York, Nova York, EUA, 17 de novembro de 2021. REUTERS / Andrew Kelly
27 de dezembro de 2021
NOVA YORK (Reuters) – O Goldman Sachs Group Inc vai começar a exigir que funcionários e visitantes de seus escritórios recebam doses de reforço da vacina COVID-19 a partir do próximo ano, de acordo com um relatório da Bloomberg.
A partir de fevereiro, qualquer pessoa elegível para receber uma injeção de reforço deverá ter recebido uma para entrar nos escritórios do Goldman, informou a Bloomberg, citando um memorando interno.
E a partir de janeiro, o banco exigirá que os funcionários façam exames duas vezes por semana para o COVID, de acordo com o relatório. Não ficou claro se a política se aplicava a escritórios em todo o mundo ou apenas nos Estados Unidos.
O banco não respondeu imediatamente aos pedidos de comentários.
Nos últimos sete dias, o número médio de novos casos nos Estados Unidos, onde o Goldman Sachs tem sede, aumentou 55%, para mais de 205.000 novas infecções por dia, de acordo com uma contagem da Reuters.
(Reportagem de Elizabeth Dilts Marshall em Nova York; Edição de Matthew Lewis)
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