A subvariante BA.2 Omicron não parece causar doenças mais graves do que a cepa original, mostrou um novo estudo sul-africano na quarta-feira.
Aqueles que testaram positivo para a nova subvariante sofreram taxas semelhantes de hospitalizações que os infectados com a cepa Omicron original, de acordo com o estudo do Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis.
O estudo, obtido por Bloombergexaminou dados de 95.470 casos registrados em um grande sistema hospitalar e no serviço de laboratório do governo.
Desses casos, 3,6 por cento infectados com a subvariante foram hospitalizados, em comparação com os 3,4 por cento que acabaram no hospital com a cepa original.
Pouco mais de 30 por cento dos pacientes hospitalizados com BA.2 ficaram gravemente doentes, enquanto 33,5 por cento daqueles com a variante Omicron inicial desenvolveram doença grave.
O estudo incluiu 3.058 pacientes hospitalizados no total.
Apesar dos temores de que o BA.2 fosse mais infeccioso do que a cepa inicial Omicron, a subvariante ainda é mais leve em comparação com cepas anteriores – incluindo a variante Delta, segundo o estudo.
“Esses dados são tranquilizadores”, disseram os pesquisadores. “O perfil clínico da doença permanece semelhante.”
Os pesquisadores alertaram que os resultados podem ser diferentes na África do Sul, em comparação com outros países como os EUA, porque a maior parte da imunidade vem de uma infecção anterior – e não da vacinação.
Na África do Sul, 29% da população foi totalmente vacinada contra o COVID, enquanto 63% dos americanos estão imunizados.
A subvariante BA.2 Omicron não parece causar doenças mais graves do que a cepa original, mostrou um novo estudo sul-africano na quarta-feira.
Aqueles que testaram positivo para a nova subvariante sofreram taxas semelhantes de hospitalizações que os infectados com a cepa Omicron original, de acordo com o estudo do Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis.
O estudo, obtido por Bloombergexaminou dados de 95.470 casos registrados em um grande sistema hospitalar e no serviço de laboratório do governo.
Desses casos, 3,6 por cento infectados com a subvariante foram hospitalizados, em comparação com os 3,4 por cento que acabaram no hospital com a cepa original.
Pouco mais de 30 por cento dos pacientes hospitalizados com BA.2 ficaram gravemente doentes, enquanto 33,5 por cento daqueles com a variante Omicron inicial desenvolveram doença grave.
O estudo incluiu 3.058 pacientes hospitalizados no total.
Apesar dos temores de que o BA.2 fosse mais infeccioso do que a cepa inicial Omicron, a subvariante ainda é mais leve em comparação com cepas anteriores – incluindo a variante Delta, segundo o estudo.
“Esses dados são tranquilizadores”, disseram os pesquisadores. “O perfil clínico da doença permanece semelhante.”
Os pesquisadores alertaram que os resultados podem ser diferentes na África do Sul, em comparação com outros países como os EUA, porque a maior parte da imunidade vem de uma infecção anterior – e não da vacinação.
Na África do Sul, 29% da população foi totalmente vacinada contra o COVID, enquanto 63% dos americanos estão imunizados.
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