A floresta amazônica do Brasil atingiu níveis recordes de desmatamento em abril, quase dobrando os máximos estabelecidos para o mesmo período do ano passado, de acordo com estatísticas do governo recém-divulgadas.
Um total de 390 quilômetros quadrados de floresta foi queimado nos primeiros 29 dias de abril, segundo o Inpe, agência nacional de pesquisa espacial do país que vem compilando dados mensais sobre a queima da floresta desde 2015, de acordo com um relatório na sexta.
A destruição na região nos primeiros quatro meses do ano também bateu recorde para o período, com a eliminação de 754 milhas quadradas de floresta, um aumento de 69% em relação ao mesmo período de 2021 – uma área mais que o dobro do tamanho da cidade de Nova York.
Ambientalistas culparam as proteções federais frouxas do líder de direita do Brasil, Jair Bolsonaro. Desde que assumiu o cargo em 2019, Bolsonaro incentivou a agricultura e a mineração como formas de conter a pobreza na região.
“A causa desse registro tem nome e sobrenome: Jair Messias Bolsonaro”, disse Marcio Astrini, diretor do grupo brasileiro de defesa do clima Observatório do Clima.
A floresta amazônica do Brasil atingiu níveis recordes de desmatamento em abril, quase dobrando os máximos estabelecidos para o mesmo período do ano passado, de acordo com estatísticas do governo recém-divulgadas.
Um total de 390 quilômetros quadrados de floresta foi queimado nos primeiros 29 dias de abril, segundo o Inpe, agência nacional de pesquisa espacial do país que vem compilando dados mensais sobre a queima da floresta desde 2015, de acordo com um relatório na sexta.
A destruição na região nos primeiros quatro meses do ano também bateu recorde para o período, com a eliminação de 754 milhas quadradas de floresta, um aumento de 69% em relação ao mesmo período de 2021 – uma área mais que o dobro do tamanho da cidade de Nova York.
Ambientalistas culparam as proteções federais frouxas do líder de direita do Brasil, Jair Bolsonaro. Desde que assumiu o cargo em 2019, Bolsonaro incentivou a agricultura e a mineração como formas de conter a pobreza na região.
“A causa desse registro tem nome e sobrenome: Jair Messias Bolsonaro”, disse Marcio Astrini, diretor do grupo brasileiro de defesa do clima Observatório do Clima.
Discussão sobre isso post