Ultima atualização: 23 de agosto de 2022, 08h01 IST
Washington, Estados Unidos
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky (Imagem: Reuters)
Zelenskiy fez outro apelo para que os estados da União Europeia proíbam vistos para cidadãos russos para evitar que o bloco se torne um ‘supermercado’ aberto a qualquer pessoa com meios para entrar
Os Estados Unidos rejeitaram nesta segunda-feira a demanda da Ucrânia por uma proibição geral de vistos para russos, dizendo que Washington não gostaria de fechar caminhos de refúgio para dissidentes russos e outros que são vulneráveis a abusos de direitos humanos.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, pediu pela primeira vez a proibição do visto em uma entrevista no início deste mês com o Washington Post, dizendo que os russos deveriam “viver em seu próprio mundo até que mudem sua filosofia”.
Zelenskiy então emitiu outro apelo há algumas semanas para que os estados da União Europeia proíbam vistos para cidadãos russos para impedir que o bloco se torne um “supermercado” aberto a qualquer pessoa com meios para entrar.
Um porta-voz do Departamento de Estado disse que o governo Biden já impôs restrições de visto para funcionários do Kremlin, mas deixou claro que seu foco seria identificar os envolvidos na invasão russa da Ucrânia e responsabilizá-los.
“Os EUA não gostariam de fechar caminhos de refúgio e segurança para dissidentes da Rússia ou outros que são vulneráveis a abusos de direitos humanos”, disse um porta-voz do Departamento de Estado.
“Também deixamos claro que é importante traçar uma linha entre as ações do governo russo e suas políticas na Ucrânia e o povo da Rússia”, acrescentou o porta-voz.
Alguns líderes da UE, como a primeira-ministra finlandesa Sanna Marin e sua contraparte estoniana, Kaja Kallas, pediram a proibição de vistos em toda a UE. O chanceler alemão Olaf Scholz se opôs a isso na segunda-feira, dizendo que os russos deveriam poder fugir de seu país de origem se discordarem do regime.
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O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky (Imagem: Reuters)
Zelenskiy fez outro apelo para que os estados da União Europeia proíbam vistos para cidadãos russos para evitar que o bloco se torne um ‘supermercado’ aberto a qualquer pessoa com meios para entrar
Os Estados Unidos rejeitaram nesta segunda-feira a demanda da Ucrânia por uma proibição geral de vistos para russos, dizendo que Washington não gostaria de fechar caminhos de refúgio para dissidentes russos e outros que são vulneráveis a abusos de direitos humanos.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, pediu pela primeira vez a proibição do visto em uma entrevista no início deste mês com o Washington Post, dizendo que os russos deveriam “viver em seu próprio mundo até que mudem sua filosofia”.
Zelenskiy então emitiu outro apelo há algumas semanas para que os estados da União Europeia proíbam vistos para cidadãos russos para impedir que o bloco se torne um “supermercado” aberto a qualquer pessoa com meios para entrar.
Um porta-voz do Departamento de Estado disse que o governo Biden já impôs restrições de visto para funcionários do Kremlin, mas deixou claro que seu foco seria identificar os envolvidos na invasão russa da Ucrânia e responsabilizá-los.
“Os EUA não gostariam de fechar caminhos de refúgio e segurança para dissidentes da Rússia ou outros que são vulneráveis a abusos de direitos humanos”, disse um porta-voz do Departamento de Estado.
“Também deixamos claro que é importante traçar uma linha entre as ações do governo russo e suas políticas na Ucrânia e o povo da Rússia”, acrescentou o porta-voz.
Alguns líderes da UE, como a primeira-ministra finlandesa Sanna Marin e sua contraparte estoniana, Kaja Kallas, pediram a proibição de vistos em toda a UE. O chanceler alemão Olaf Scholz se opôs a isso na segunda-feira, dizendo que os russos deveriam poder fugir de seu país de origem se discordarem do regime.
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