Daniel Baldwin, correspondente da Casa Branca da OAN
ATUALIZADO 13:07 PT – Quarta-feira, 31 de agosto de 2022
A congressista republicana de Indiana, Victoria Spartz, diz que ainda não viu nenhuma informação que justifique a operação do FBI em 8 de agosto em Mar-a-Lago contra o ex-presidente Donald Trump.
“Quaisquer ataques como esse devem ser o último recurso”, disse Spartz. “Nunca deve ser um primeiro recurso. E acho que precisamos ver por que não estamos investigando Hunter Biden. E por que estamos perseguindo politicamente o presidente Trump? Eu acho que esta é uma situação muito perigosa.”
Spartz já havia comparado as ações do FBI com as da KGB. Spartz cresceu na Ucrânia quando era uma república soviética antes de imigrar para os EUA em 2000.
“Como cresci na União Soviética, era a Ucrânia naquela época, e eu sabia o que a KGB fazia para reprimir e oprimir as pessoas”, explicou Spartz. “Você sabe, como usar um estado policial e violar os direitos das pessoas. Para realmente intimidar as pessoas.”
Spartz diz que vê essa intimidação em várias áreas da vida americana. Ela aponta para o Departamento de Justiça de Merrick Garland rotulando os pais nas reuniões do conselho escolar como terroristas domésticos e o FBI instruindo Facebook para enterrar histórias que poderiam ser “propaganda russa” no período que antecedeu as eleições de 2020.
“Esta é uma situação muito perigosa em que um estado policial e um governo estão usando seus poderes para realmente influenciar uma eleição e influenciar opiniões políticas”, explicou Spartz. E isso não pode ser aceitável. Esta é a tática do estilo da União Soviética.”
Daniel Baldwin, correspondente da Casa Branca da OAN
ATUALIZADO 13:07 PT – Quarta-feira, 31 de agosto de 2022
A congressista republicana de Indiana, Victoria Spartz, diz que ainda não viu nenhuma informação que justifique a operação do FBI em 8 de agosto em Mar-a-Lago contra o ex-presidente Donald Trump.
“Quaisquer ataques como esse devem ser o último recurso”, disse Spartz. “Nunca deve ser um primeiro recurso. E acho que precisamos ver por que não estamos investigando Hunter Biden. E por que estamos perseguindo politicamente o presidente Trump? Eu acho que esta é uma situação muito perigosa.”
Spartz já havia comparado as ações do FBI com as da KGB. Spartz cresceu na Ucrânia quando era uma república soviética antes de imigrar para os EUA em 2000.
“Como cresci na União Soviética, era a Ucrânia naquela época, e eu sabia o que a KGB fazia para reprimir e oprimir as pessoas”, explicou Spartz. “Você sabe, como usar um estado policial e violar os direitos das pessoas. Para realmente intimidar as pessoas.”
Spartz diz que vê essa intimidação em várias áreas da vida americana. Ela aponta para o Departamento de Justiça de Merrick Garland rotulando os pais nas reuniões do conselho escolar como terroristas domésticos e o FBI instruindo Facebook para enterrar histórias que poderiam ser “propaganda russa” no período que antecedeu as eleições de 2020.
“Esta é uma situação muito perigosa em que um estado policial e um governo estão usando seus poderes para realmente influenciar uma eleição e influenciar opiniões políticas”, explicou Spartz. E isso não pode ser aceitável. Esta é a tática do estilo da União Soviética.”
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