O PSG, no entanto, financiado pelo estado do Catar, se preparou para a luta. Ele havia recusado uma oferta de Madri de até 200 milhões de euros por Mbappé no ano passado, mesmo sabendo que ele poderia sair por nada como agente livre neste verão.
Em junho, com o término do contrato de Mbappé com o PSG, o Real Madrid voltou novamente, montando o maior pacote de contratos de sua história. Mas o PSG respondeu uma última vez, a certa altura contando com a ajuda do presidente Macron. A visão que o presidente apresentou a Mbappé era a de ser o porta-estandarte de seu país, pelo menos por mais alguns anos – da chance de ser um herói para a França e para o PSG ao mesmo tempo.
A intervenção direta de Macron no planejamento de carreira de um jogador de futebol talvez tenha apenas um precedente. Em 1961, com todos os maiores times da Europa circulando, o governo do Brasil aprovou uma lei designando Pelé como “tesouro nacional”, um bem cultural de tão grande importância que ele não poderia ser transferido para fora do país. Embora Macron não tenha ido tão longe em seus esforços para manter Mbappé na França, suas palavras pesaram na decisão do atacante de ficar.
“Nunca imaginei que falaria com o presidente sobre meu futuro, sobre meu futuro na minha carreira, então é algo louco, realmente louco”, disse ele. “Ele me disse: ‘Eu quero que você fique. Não quero que você vá embora agora. Você é muito importante para o país’”.
Macron também falou do elefante na sala: o entendimento de que Mbappé acabará se juntando a Madri um dia, dizendo, segundo Mbappé, “’você tem tempo para sair, pode ficar um pouco mais’”.
“É claro”, disse Mbappé, “quando o presidente diz isso para você, isso conta”. Mas o atacante não mostrou a mão. Macron, assim como todos os outros, teria que esperar.
O PSG, no entanto, financiado pelo estado do Catar, se preparou para a luta. Ele havia recusado uma oferta de Madri de até 200 milhões de euros por Mbappé no ano passado, mesmo sabendo que ele poderia sair por nada como agente livre neste verão.
Em junho, com o término do contrato de Mbappé com o PSG, o Real Madrid voltou novamente, montando o maior pacote de contratos de sua história. Mas o PSG respondeu uma última vez, a certa altura contando com a ajuda do presidente Macron. A visão que o presidente apresentou a Mbappé era a de ser o porta-estandarte de seu país, pelo menos por mais alguns anos – da chance de ser um herói para a França e para o PSG ao mesmo tempo.
A intervenção direta de Macron no planejamento de carreira de um jogador de futebol talvez tenha apenas um precedente. Em 1961, com todos os maiores times da Europa circulando, o governo do Brasil aprovou uma lei designando Pelé como “tesouro nacional”, um bem cultural de tão grande importância que ele não poderia ser transferido para fora do país. Embora Macron não tenha ido tão longe em seus esforços para manter Mbappé na França, suas palavras pesaram na decisão do atacante de ficar.
“Nunca imaginei que falaria com o presidente sobre meu futuro, sobre meu futuro na minha carreira, então é algo louco, realmente louco”, disse ele. “Ele me disse: ‘Eu quero que você fique. Não quero que você vá embora agora. Você é muito importante para o país’”.
Macron também falou do elefante na sala: o entendimento de que Mbappé acabará se juntando a Madri um dia, dizendo, segundo Mbappé, “’você tem tempo para sair, pode ficar um pouco mais’”.
“É claro”, disse Mbappé, “quando o presidente diz isso para você, isso conta”. Mas o atacante não mostrou a mão. Macron, assim como todos os outros, teria que esperar.
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