Li Zhanshu, presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional da China, apresentou a proposta durante uma reunião com parlamentares russos em Moscou na semana passada. Li é considerado um dos aliados mais próximos de Xi Jinping, tendo trabalhado com ele por décadas, e ocupa o terceiro lugar na hierarquia do Partido Comunista Chinês.
Ele é o funcionário de mais alto nível a viajar para o exterior desde o início da pandemia de COVID-19.
A agência de notícias oficial Xinhua disse que Li pediu maior cooperação na “luta contra interferência externa, sanções e jurisdição de braços longos, entre outros”, durante a reunião na quinta-feira passada.
Ele também conversou com o presidente russo, Vladimir Putin, à margem do Fórum Econômico Oriental em Vladivostok, antes de uma esperada reunião entre Putin e Xi Jinping em um encontro regional no Uzbequistão.
Isso marcaria a primeira viagem de Xi para fora da China desde o início da pandemia de COVID-19 no início de 2020.
Isso ocorre quando a Rússia enfrenta reveses militares no que o Kremlin chama de “operação militar especial” na Ucrânia, após ganhos das forças apoiadas por Kyiv nas últimas semanas.
Xi Jinping também está se preparando para o congresso do Partido Comunista, que deve conceder-lhe um terceiro mandato de cinco anos em meio a críticas à estratégia dinâmica de Covid zero em andamento de Pequim.
De acordo com a Xinhua, a Rússia apoiou as críticas de Pequim à visita da presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, a Taiwan no mês passado.
Pequim considera Taiwan parte de seu próprio território como parte de sua política de “uma só China” e argumenta que a visita do veterano democrata foi uma provocação deliberada.
LEIA MAIS: Aumento populista na Suécia como partido nacionalista à frente
No comunicado, a Rússia disse que confirma que Taiwan é uma parte inalienável da China e se opõe a “qualquer forma de independência de Taiwan”.
Pequim se recusou a criticar a invasão da Ucrânia por Moscou ou até mesmo se referir a ela nesses termos.
Eles acusaram os EUA e a OTAN de provocar o conflito, apesar das alegações de Putin de que ele considera a Ucrânia uma parte histórica da Rússia.
A China também criticou as sanções econômicas impostas à Rússia pelo Ocidente.
No entanto, Pequim não forneceu nenhuma ajuda militar ou financeira que pudesse desencadear uma ação legal de Washington.
A Rússia também realizou exercícios militares no leste do país na semana passada, envolvendo forças chinesas, ilustrando os laços cada vez mais estreitos entre os dois países.
Li Zhanshu, presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional da China, apresentou a proposta durante uma reunião com parlamentares russos em Moscou na semana passada. Li é considerado um dos aliados mais próximos de Xi Jinping, tendo trabalhado com ele por décadas, e ocupa o terceiro lugar na hierarquia do Partido Comunista Chinês.
Ele é o funcionário de mais alto nível a viajar para o exterior desde o início da pandemia de COVID-19.
A agência de notícias oficial Xinhua disse que Li pediu maior cooperação na “luta contra interferência externa, sanções e jurisdição de braços longos, entre outros”, durante a reunião na quinta-feira passada.
Ele também conversou com o presidente russo, Vladimir Putin, à margem do Fórum Econômico Oriental em Vladivostok, antes de uma esperada reunião entre Putin e Xi Jinping em um encontro regional no Uzbequistão.
Isso marcaria a primeira viagem de Xi para fora da China desde o início da pandemia de COVID-19 no início de 2020.
Isso ocorre quando a Rússia enfrenta reveses militares no que o Kremlin chama de “operação militar especial” na Ucrânia, após ganhos das forças apoiadas por Kyiv nas últimas semanas.
Xi Jinping também está se preparando para o congresso do Partido Comunista, que deve conceder-lhe um terceiro mandato de cinco anos em meio a críticas à estratégia dinâmica de Covid zero em andamento de Pequim.
De acordo com a Xinhua, a Rússia apoiou as críticas de Pequim à visita da presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, a Taiwan no mês passado.
Pequim considera Taiwan parte de seu próprio território como parte de sua política de “uma só China” e argumenta que a visita do veterano democrata foi uma provocação deliberada.
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No comunicado, a Rússia disse que confirma que Taiwan é uma parte inalienável da China e se opõe a “qualquer forma de independência de Taiwan”.
Pequim se recusou a criticar a invasão da Ucrânia por Moscou ou até mesmo se referir a ela nesses termos.
Eles acusaram os EUA e a OTAN de provocar o conflito, apesar das alegações de Putin de que ele considera a Ucrânia uma parte histórica da Rússia.
A China também criticou as sanções econômicas impostas à Rússia pelo Ocidente.
No entanto, Pequim não forneceu nenhuma ajuda militar ou financeira que pudesse desencadear uma ação legal de Washington.
A Rússia também realizou exercícios militares no leste do país na semana passada, envolvendo forças chinesas, ilustrando os laços cada vez mais estreitos entre os dois países.
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