Um homem que prestou homenagem à rainha Elizabeth II com uma música na gaita perto do consulado britânico em Hong Kong foi preso por suposta sedição na segunda-feira.
Os policiais detiveram o homem de 43 anos por suspeita de “comete um ato com intenção sediciosa”, informou a polícia na terça-feira.
Ele teria ficado do lado de fora do consulado com dezenas de outros que vieram prestar homenagem à rainha, que era soberana na cidade quando ainda era uma colônia britânica antes de se tornar parte da China em 1997.
Uma música que o homem tocou pode ter sido o motivo de sua prisão por suspeita de sedição.
De acordo com relatos e vídeos locais, ele cantou “Glory to Hong Kong”, o hino dos protestos pró-democracia que abalaram Hong Kong em 2019, enquanto uma multidão de pessoas cantava.
A prisão do tocador de gaita marcou a primeira vez que as autoridades de Hong Kong interferiram nas homenagens locais ao falecido monarca britânico, carinhosamente conhecido como “chefe” por muitos na cidade.
Milhares de residentes de Hong Kong fizeram fila em frente ao consulado nos dias que se seguiram à morte da rainha Elizabeth e deixaram flores para ela.
Com fios de poste
Um homem que prestou homenagem à rainha Elizabeth II com uma música na gaita perto do consulado britânico em Hong Kong foi preso por suposta sedição na segunda-feira.
Os policiais detiveram o homem de 43 anos por suspeita de “comete um ato com intenção sediciosa”, informou a polícia na terça-feira.
Ele teria ficado do lado de fora do consulado com dezenas de outros que vieram prestar homenagem à rainha, que era soberana na cidade quando ainda era uma colônia britânica antes de se tornar parte da China em 1997.
Uma música que o homem tocou pode ter sido o motivo de sua prisão por suspeita de sedição.
De acordo com relatos e vídeos locais, ele cantou “Glory to Hong Kong”, o hino dos protestos pró-democracia que abalaram Hong Kong em 2019, enquanto uma multidão de pessoas cantava.
A prisão do tocador de gaita marcou a primeira vez que as autoridades de Hong Kong interferiram nas homenagens locais ao falecido monarca britânico, carinhosamente conhecido como “chefe” por muitos na cidade.
Milhares de residentes de Hong Kong fizeram fila em frente ao consulado nos dias que se seguiram à morte da rainha Elizabeth e deixaram flores para ela.
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