Redação da OAN
ATUALIZADO 16:54 PT – segunda-feira, 17 de outubro de 2022
Uma nova cepa mortal de COVID-19 foi criada na Universidade de Boston.
De acordo com o Daily Mail, uma equipe de cientistas de Massachusetts e Flórida pegou uma proteína de pico do vírus original e a adicionou ao vírus Omicron. A combinação dos dois vírus misturados resultou na morte de oito dos dez camundongos que foram infectados com a proteína enriquecida.
A pesquisa envolveu mexer em vírus para torná-los mais letais ou infecciosos. O experimento foi realizado com a esperança de se antecipar a um futuro surto.
Os resultados dos testes revelaram que a nova cepa COVID-19 tem uma taxa de mortalidade de 80% em comparação com a letalidade de 0,3% do vírus original. À medida que o novo vírus infecta células humanas com sucesso, os perigosos experimentos de ganho de função continuam.
Redação da OAN
ATUALIZADO 16:54 PT – segunda-feira, 17 de outubro de 2022
Uma nova cepa mortal de COVID-19 foi criada na Universidade de Boston.
De acordo com o Daily Mail, uma equipe de cientistas de Massachusetts e Flórida pegou uma proteína de pico do vírus original e a adicionou ao vírus Omicron. A combinação dos dois vírus misturados resultou na morte de oito dos dez camundongos que foram infectados com a proteína enriquecida.
A pesquisa envolveu mexer em vírus para torná-los mais letais ou infecciosos. O experimento foi realizado com a esperança de se antecipar a um futuro surto.
Os resultados dos testes revelaram que a nova cepa COVID-19 tem uma taxa de mortalidade de 80% em comparação com a letalidade de 0,3% do vírus original. À medida que o novo vírus infecta células humanas com sucesso, os perigosos experimentos de ganho de função continuam.
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