O Irã desenvolveu um míssil balístico hipersônico com velocidade e capacidade de manobra para permitir que ele penetre em qualquer sistema de defesa, afirmou um alto comandante aeroespacial da Guarda Revolucionária na quinta-feira.
Os mísseis hipersônicos podem transportar armas nucleares em um caminho complexo a mais de cinco vezes a velocidade do som, tornando-os difíceis de interceptar.
“Este míssil tem alta velocidade e pode manobrar dentro e fora da atmosfera”, disse o general Amir Ali Hajizadeh, segundo a agência de notícias iraniana Fars.
“Ele terá como alvo os sistemas antimísseis avançados do inimigo e é um grande salto geracional no campo de mísseis”, disse ele, sem oferecer evidências sobre sua afirmação.
“Isso significa que o novo míssil da República Islâmica do Irã pode passar tanto pelos sistemas terrestres de defesa aérea quanto pelos super caros sistemas extraterrestres que podem atingir mísseis além da atmosfera da Terra”, acrescentou Hajizadeh.
Apesar da algazarra, não houve relatos de um míssil desse tipo sendo testado pelo Irã, que desenvolveu uma grande indústria doméstica de armas diante de sanções e embargos internacionais.
Analistas militares ocidentais dizem que a República Islâmica às vezes exagera as capacidades de suas armas.
Mas em 2018, as preocupações com os mísseis balísticos do Irã contribuíram para uma decisão dos EUA sob o então presidente Donald Trump de retirar o pacto nuclear que Teerã assinou com as potências mundiais três anos antes.
O acordo alcançado com seis grandes potências – EUA, Grã-Bretanha, China, França, Alemanha e Rússia – deu ao Irã alívio das sanções em troca de garantias de que não desenvolveria uma arma atômica.
Teerã sempre negou querer um arsenal nuclear.
Na semana passada, o Irã disse que testou o Ghaem 100, seu primeiro veículo de lançamento espacial de três estágios, que seria capaz de colocar satélites de 180 libras em uma órbita de 300 milhas acima da Terra, informou a Reuters, citando a mídia estatal.
Os EUA chamaram essas ações de “desestabilizadoras” porque veículos de lançamento espacial poderiam ser usados para transportar ogivas nucleares.
Acredita-se que a China e os EUA estejam perseguindo mísseis balísticos hipersônicos, que a Rússia alegou ter usado no campo de batalha na Ucrânia.
O teste da Coreia do Norte de um míssil hipersônico no ano passado despertou preocupações sobre uma corrida para adquirir as armas.
Com fios de poste
O Irã desenvolveu um míssil balístico hipersônico com velocidade e capacidade de manobra para permitir que ele penetre em qualquer sistema de defesa, afirmou um alto comandante aeroespacial da Guarda Revolucionária na quinta-feira.
Os mísseis hipersônicos podem transportar armas nucleares em um caminho complexo a mais de cinco vezes a velocidade do som, tornando-os difíceis de interceptar.
“Este míssil tem alta velocidade e pode manobrar dentro e fora da atmosfera”, disse o general Amir Ali Hajizadeh, segundo a agência de notícias iraniana Fars.
“Ele terá como alvo os sistemas antimísseis avançados do inimigo e é um grande salto geracional no campo de mísseis”, disse ele, sem oferecer evidências sobre sua afirmação.
“Isso significa que o novo míssil da República Islâmica do Irã pode passar tanto pelos sistemas terrestres de defesa aérea quanto pelos super caros sistemas extraterrestres que podem atingir mísseis além da atmosfera da Terra”, acrescentou Hajizadeh.
Apesar da algazarra, não houve relatos de um míssil desse tipo sendo testado pelo Irã, que desenvolveu uma grande indústria doméstica de armas diante de sanções e embargos internacionais.
Analistas militares ocidentais dizem que a República Islâmica às vezes exagera as capacidades de suas armas.
Mas em 2018, as preocupações com os mísseis balísticos do Irã contribuíram para uma decisão dos EUA sob o então presidente Donald Trump de retirar o pacto nuclear que Teerã assinou com as potências mundiais três anos antes.
O acordo alcançado com seis grandes potências – EUA, Grã-Bretanha, China, França, Alemanha e Rússia – deu ao Irã alívio das sanções em troca de garantias de que não desenvolveria uma arma atômica.
Teerã sempre negou querer um arsenal nuclear.
Na semana passada, o Irã disse que testou o Ghaem 100, seu primeiro veículo de lançamento espacial de três estágios, que seria capaz de colocar satélites de 180 libras em uma órbita de 300 milhas acima da Terra, informou a Reuters, citando a mídia estatal.
Os EUA chamaram essas ações de “desestabilizadoras” porque veículos de lançamento espacial poderiam ser usados para transportar ogivas nucleares.
Acredita-se que a China e os EUA estejam perseguindo mísseis balísticos hipersônicos, que a Rússia alegou ter usado no campo de batalha na Ucrânia.
O teste da Coreia do Norte de um míssil hipersônico no ano passado despertou preocupações sobre uma corrida para adquirir as armas.
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