TÓQUIO (Reuters) – O governo do Japão começará a restringir as exportações de equipamentos avançados de fabricação de semicondutores para a China na primavera, após emendar uma lei cambial para permitir a mudança, informou a Kyodo News neste sábado.
O novo regulamento não mencionará a China especificamente em uma tentativa de reduzir o risco de retaliação por parte de Pequim, disse o relatório, sem dizer onde obteve a informação.
O Japão e a Holanda concordaram em se juntar aos Estados Unidos para interromper as remessas de equipamentos de fabricação de semicondutores produzidos por empresas como Nikon Corp e ASML Holdings em uma tentativa de impedir que a China desenvolva e chips avançados que possam ser usados para aumentar seu poder militar, disseram fontes Reuters, confirmando relatos anteriores da mídia.
Apenas Washington, no entanto, reconheceu a existência do acordo e ainda não divulgou detalhes sobre quais equipamentos serão restritos.
(Reportagem de Tim Kelly; edição de Lincoln Feast.)
TÓQUIO (Reuters) – O governo do Japão começará a restringir as exportações de equipamentos avançados de fabricação de semicondutores para a China na primavera, após emendar uma lei cambial para permitir a mudança, informou a Kyodo News neste sábado.
O novo regulamento não mencionará a China especificamente em uma tentativa de reduzir o risco de retaliação por parte de Pequim, disse o relatório, sem dizer onde obteve a informação.
O Japão e a Holanda concordaram em se juntar aos Estados Unidos para interromper as remessas de equipamentos de fabricação de semicondutores produzidos por empresas como Nikon Corp e ASML Holdings em uma tentativa de impedir que a China desenvolva e chips avançados que possam ser usados para aumentar seu poder militar, disseram fontes Reuters, confirmando relatos anteriores da mídia.
Apenas Washington, no entanto, reconheceu a existência do acordo e ainda não divulgou detalhes sobre quais equipamentos serão restritos.
(Reportagem de Tim Kelly; edição de Lincoln Feast.)
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