A atriz Samara Felippo usou as redes sociais para compartilhar um momento tenso que viveu em uma viagem ao Rio de Janeiro. De acordo com a colunista Fábia Oliveira, a atriz foi assaltada enquanto estava em um táxi e fez um alerta aos seguidores.
Em seu vídeo, ela disse que teve a sensação de que o taxista sabia o que iria acontecer e pediu para que as pessoas que frequentam o Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) não peguem táxi na rua e fechem as janelas. Samara disse que já tomou as providências cabíveis e que está se sentindo mal por ter dado essa “vacilada”. É importante estar atento à segurança em momentos como esses e seguir as orientações da atriz para evitar situações desagradáveis.
– Tô vindo aqui por um motivo não muito agradável, mas eu me senti na obrigação de dar esse alerta. Eu fui passar esse final de semana agora no Rio de Janeiro. Pra quem não sabe, eu não moro no Rio, morei durante muitos anos da minha vida e vim pra cá pra São Paulo no início da pandemia. Bom, direto ao ponto, eu fui assistir a uma peça no CCBB (Centro Cultural do Bando do Brasil), no Centro do Rio, e, saindo de lá com pressa pra outra peça, eu peguei um táxi ali na frente, tinha uma fila de táxis, não chamei Uber, não chamei 99, eu e uma amiga.
E continua:
– A impressão que eu tive, eu quero só que vocês fiquem muito ligados, foi que o taxista sabia o que ia acontecer. Então, eu entrei na pressa, eu não fechei o vidro de trás, eu tava falando com o meu namorado que eu estava chegando atrasada, eu queria avisá-la que eu estava atrasada, que eu tava chegando. Então, assim, eu tenho absoluta certeza, eu tirei foto da placa desse carro, eu vou fazer o B.O. do roubo, por favor, galera que frequenta o CCBB, o centro do Rio, não peguem táxi na rua, se pegarem, fechem [a janela]. Não andem com o vidro de trás aberto. E esse cara, esse taxista, poderia ter visto o cara que veio e tomou o telefone da minha mão de dentro do táxi. Ele podia ter visto pelo retrovisor, tava deserto, não é possível que ele não tenha visto, e a reação dele foi bisonha. E logo depois ele falou é, aqui acontece muito isso. Eu falei mano, por que que você não me avisou então?
Ao final, ela finalizou:
– Eu me senti na obrigação de falar isso para vocês. Eu perdi o telefone. Já resolvi tudo, já tomei todas as providências cabíveis, apaguei celular, troquei chip, então é isso. É um trauma, é uma tristeza, uma angústia, uma impotência. Eu, carioca, dei essa vacilada. Tô com ódio de mim mesma e fiquem ligados, por favor.
A atriz Samara Felippo usou as redes sociais para compartilhar um momento tenso que viveu em uma viagem ao Rio de Janeiro. De acordo com a colunista Fábia Oliveira, a atriz foi assaltada enquanto estava em um táxi e fez um alerta aos seguidores.
Em seu vídeo, ela disse que teve a sensação de que o taxista sabia o que iria acontecer e pediu para que as pessoas que frequentam o Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) não peguem táxi na rua e fechem as janelas. Samara disse que já tomou as providências cabíveis e que está se sentindo mal por ter dado essa “vacilada”. É importante estar atento à segurança em momentos como esses e seguir as orientações da atriz para evitar situações desagradáveis.
– Tô vindo aqui por um motivo não muito agradável, mas eu me senti na obrigação de dar esse alerta. Eu fui passar esse final de semana agora no Rio de Janeiro. Pra quem não sabe, eu não moro no Rio, morei durante muitos anos da minha vida e vim pra cá pra São Paulo no início da pandemia. Bom, direto ao ponto, eu fui assistir a uma peça no CCBB (Centro Cultural do Bando do Brasil), no Centro do Rio, e, saindo de lá com pressa pra outra peça, eu peguei um táxi ali na frente, tinha uma fila de táxis, não chamei Uber, não chamei 99, eu e uma amiga.
E continua:
– A impressão que eu tive, eu quero só que vocês fiquem muito ligados, foi que o taxista sabia o que ia acontecer. Então, eu entrei na pressa, eu não fechei o vidro de trás, eu tava falando com o meu namorado que eu estava chegando atrasada, eu queria avisá-la que eu estava atrasada, que eu tava chegando. Então, assim, eu tenho absoluta certeza, eu tirei foto da placa desse carro, eu vou fazer o B.O. do roubo, por favor, galera que frequenta o CCBB, o centro do Rio, não peguem táxi na rua, se pegarem, fechem [a janela]. Não andem com o vidro de trás aberto. E esse cara, esse taxista, poderia ter visto o cara que veio e tomou o telefone da minha mão de dentro do táxi. Ele podia ter visto pelo retrovisor, tava deserto, não é possível que ele não tenha visto, e a reação dele foi bisonha. E logo depois ele falou é, aqui acontece muito isso. Eu falei mano, por que que você não me avisou então?
Ao final, ela finalizou:
– Eu me senti na obrigação de falar isso para vocês. Eu perdi o telefone. Já resolvi tudo, já tomei todas as providências cabíveis, apaguei celular, troquei chip, então é isso. É um trauma, é uma tristeza, uma angústia, uma impotência. Eu, carioca, dei essa vacilada. Tô com ódio de mim mesma e fiquem ligados, por favor.
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