Ultima atualização: 17 de abril de 2023, 04h24 IST
O alto funcionário da ONU também reiterou seu pedido de suspensão imediata dos combates e retorno ao diálogo (Imagem: Arquivo Reuters).
Guterres “condena veementemente as mortes e ferimentos de civis, incluindo a morte de três funcionários do Programa Alimentar Mundial no Norte de Darfur
O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, condenou no domingo os confrontos no Sudão que deixaram dezenas de civis mortos, incluindo três trabalhadores da agência global de alimentos do organismo, exigindo justiça rápida sobre os assassinatos.
Guterres “condena veementemente as mortes e ferimentos de civis, incluindo a morte de três funcionários do Programa Mundial de Alimentos no norte de Darfur, com outros dois gravemente feridos”, disse o porta-voz do chefe da ONU, Stephane Dujarric, em comunicado, acrescentando: “Aqueles responsáveis devem ser levados à justiça sem demora”.
Assustador. Os confrontos em andamento no Sudão resultaram em mortes e ferimentos de civis, incluindo 3 de nossos @PMA colegas mortos enquanto realizavam seu trabalho.
Os responsáveis devem ser levados à justiça sem demora.
Os trabalhadores humanitários são #NotATarget.
—António Guterres (@antonioguterres) 16 de abril de 2023
O alto funcionário da ONU também reiterou seu apelo por uma interrupção imediata dos combates e “um retorno ao diálogo”, enfatizando que continua engajado com os líderes regionais e com as partes interessadas sudanesas “para encontrar uma saída para esta crise”, acrescentou Dujarric.
“O secretário-geral lembra às partes a necessidade de respeitar o direito internacional, incluindo a obrigação de garantir a segurança de todas as Nações Unidas e pessoal associado, suas instalações e seus ativos”.
Fontes diplomáticas disseram à AFP que o Conselho de Segurança da ONU planeja discutir a situação no Sudão em uma reunião a portas fechadas na segunda-feira.
Batalhas urbanas intensas durante dois dias entre as forças armadas sudanesas e um paramilitar rival, as Forças de Apoio Rápido, deixaram pelo menos 56 civis mortos e provocaram preocupação regional, com os vizinhos Egito e Chade fechando suas fronteiras com o Sudão.
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(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado)
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