Os principais protagonistas da luta pelo poder que quase mergulhou a Rússia em uma guerra civil no fim de semana não estão à vista.
O líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, e o presidente russo, Vladimir Putin, foram vistos separadamente pela última vez no sábado.
Naquela manhã, como os eventos estavam se desenrolando rapidamente e uma marcha sobre Moscou pelos mercenários do Grupo Wagner parecia inevitável, Putin emitiu uma declaração televisionada na qual se dirigiu aos russos e descreveu a ação de Prigozhin como uma “punhalada nas costas de nosso país e nosso povo”.
O presidente russo ainda comparou a tentativa de golpe à revolução bolchevique de 1917, “quando o país lutava na Primeira Guerra Mundial, mas sua vitória foi roubada”.
No final da tarde de sábado, Prigozhin ordenou que suas tropas se retirassem e se afastassem de Moscou para evitar “derramamento de sangue”.
O magnata da restauração fez sua última aparição pública em Rostov-on-Don, onde horas antes suas tropas haviam assumido o comando militar regional russo.
Saudado por muitos moradores, o homem posou para fotos e apertou as mãos da parte de trás de um carro enquanto desfilava ao lado dos veículos blindados de Wagner saindo de Rostov.
Após as negociações, supostamente mediadas pelo presidente bielorrusso Alexander Lukashenko, que levaram à retirada das tropas de Wagner, foi anunciado que Prigozhin se mudaria para Minsk, sendo efetivamente banido de seu país.
Em troca de seu exílio, nem Prigozhin nem suas tropas enfrentarão um processo criminal.
Mas se o homem, uma vez apelidado de Chef de Putin devido ao seu negócio de catering e relações próximas com o presidente russo, chegou à Bielorrússia não foi confirmado.
Nem Prigozhin nem Putin foram vistos desde 24 de junho. No sábado, começaram a circular rumores de que o presidente russo havia fugido de Moscou depois que o rastreamento de voo mostrou dois aviões presidenciais deixando a cidade.
Mas seu secretário de imprensa, Dmitry Peskov, negou essas informações, dizendo que o líder permaneceu no Kremlin.
No domingo, o palácio presidencial divulgou uma entrevista mostrando Putin falando sobre “intensificar os esforços” na Ucrânia e como ele estava “confiante” em suas forças.
No entanto, acredita-se que este vídeo tenha sido gravado alguns dias antes da tentativa de golpe.
Da mesma forma, nenhuma nova aparição pública de Prigozhin foi relatada desde a noite de sábado, mas um canal de Telegram vinculado a Wagner chamado Zona Cinza divulgou uma foto assustadora do senhor da guerra no domingo.
A imagem mostrava o homem silenciando a câmera, com a legenda: “Planos amam o silêncio”.
Acredita-se que este lema tenha sido originalmente cunhado em Kiev para encorajar o silêncio sobre a contra-ofensiva da Ucrânia.
Embora o chefe do Grupo Wagner seja normalmente muito ativo nas mídias sociais, ele está em silêncio há mais de um dia, desde que instruiu suas tropas a se retirarem.
A equipe de imprensa de Prigozhin disse em um comunicado que ele não pode ser contatado no momento – mas insistiu que responderá a todas as perguntas quando entrar em contato.
O comunicado dizia: “Ele diz ‘oi’ a todos e responderá às perguntas quando entrar em contato normalmente”.
Os principais protagonistas da luta pelo poder que quase mergulhou a Rússia em uma guerra civil no fim de semana não estão à vista.
O líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, e o presidente russo, Vladimir Putin, foram vistos separadamente pela última vez no sábado.
Naquela manhã, como os eventos estavam se desenrolando rapidamente e uma marcha sobre Moscou pelos mercenários do Grupo Wagner parecia inevitável, Putin emitiu uma declaração televisionada na qual se dirigiu aos russos e descreveu a ação de Prigozhin como uma “punhalada nas costas de nosso país e nosso povo”.
O presidente russo ainda comparou a tentativa de golpe à revolução bolchevique de 1917, “quando o país lutava na Primeira Guerra Mundial, mas sua vitória foi roubada”.
No final da tarde de sábado, Prigozhin ordenou que suas tropas se retirassem e se afastassem de Moscou para evitar “derramamento de sangue”.
O magnata da restauração fez sua última aparição pública em Rostov-on-Don, onde horas antes suas tropas haviam assumido o comando militar regional russo.
Saudado por muitos moradores, o homem posou para fotos e apertou as mãos da parte de trás de um carro enquanto desfilava ao lado dos veículos blindados de Wagner saindo de Rostov.
Após as negociações, supostamente mediadas pelo presidente bielorrusso Alexander Lukashenko, que levaram à retirada das tropas de Wagner, foi anunciado que Prigozhin se mudaria para Minsk, sendo efetivamente banido de seu país.
Em troca de seu exílio, nem Prigozhin nem suas tropas enfrentarão um processo criminal.
Mas se o homem, uma vez apelidado de Chef de Putin devido ao seu negócio de catering e relações próximas com o presidente russo, chegou à Bielorrússia não foi confirmado.
Nem Prigozhin nem Putin foram vistos desde 24 de junho. No sábado, começaram a circular rumores de que o presidente russo havia fugido de Moscou depois que o rastreamento de voo mostrou dois aviões presidenciais deixando a cidade.
Mas seu secretário de imprensa, Dmitry Peskov, negou essas informações, dizendo que o líder permaneceu no Kremlin.
No domingo, o palácio presidencial divulgou uma entrevista mostrando Putin falando sobre “intensificar os esforços” na Ucrânia e como ele estava “confiante” em suas forças.
No entanto, acredita-se que este vídeo tenha sido gravado alguns dias antes da tentativa de golpe.
Da mesma forma, nenhuma nova aparição pública de Prigozhin foi relatada desde a noite de sábado, mas um canal de Telegram vinculado a Wagner chamado Zona Cinza divulgou uma foto assustadora do senhor da guerra no domingo.
A imagem mostrava o homem silenciando a câmera, com a legenda: “Planos amam o silêncio”.
Acredita-se que este lema tenha sido originalmente cunhado em Kiev para encorajar o silêncio sobre a contra-ofensiva da Ucrânia.
Embora o chefe do Grupo Wagner seja normalmente muito ativo nas mídias sociais, ele está em silêncio há mais de um dia, desde que instruiu suas tropas a se retirarem.
A equipe de imprensa de Prigozhin disse em um comunicado que ele não pode ser contatado no momento – mas insistiu que responderá a todas as perguntas quando entrar em contato.
O comunicado dizia: “Ele diz ‘oi’ a todos e responderá às perguntas quando entrar em contato normalmente”.
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