SÃO PAULO (Reuters) – A fabricante brasileira de cosméticos Natura &Co disse na segunda-feira que seu conselho de administração autorizou a empresa a buscar “alternativas estratégicas” para sua subsidiária The Body Shop, incluindo uma potencial venda do negócio.
A mudança ocorre depois que a empresa brasileira concordou em abril em vender sua marca de luxo Aesop ao grupo francês de cosméticos L’Oreal por um valor empresarial de US$ 2,53 bilhões.
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A venda da The Body Shop – avaliada em cerca de 2,5 mil milhões de reais (511 milhões de dólares) – é o resultado mais provável, escreveram analistas da JP Morgan, devido ao desinvestimento da Aesop e ao elevado foco da empresa na América Latina.
As ações da empresa subiram mais de 5% em determinado momento das negociações do meio da manhã, quando o mercado acolheu bem a notícia, que os analistas do JP Morgan acrescentaram que provavelmente aconteceria “pois poderia gerar dividendos extraordinários”.
A Natura optou por vender a Aesop como parte de uma mudança organizacional mais ampla que viu o ex-presidente-executivo e presidente executivo Roberto Marques deixar o cargo em junho do ano passado, entregando as rédeas a Fabio Barbosa.
A Natura cresceu rapidamente através de aquisições de alto perfil em anos anteriores, incluindo a compra da The Body Shop da L’Oreal em 2017. No entanto, tem lutado com a rentabilidade desde então, registando seis trimestres consecutivos de perdas.
Agora, a empresa tem procurado “disciplina” e desalavancagem numa tentativa de recuperar a rentabilidade.
Em uma ligação com analistas no início deste mês, os executivos disseram que a The Body Shop pesou nos resultados financeiros da empresa à medida que o comportamento do consumidor mudou após a pandemia de COVID-19.
“Acreditamos que uma venda potencial da The Body Shop seria positiva para a Natura &Co”, escreveram analistas do Itaú BBA, porque poderia melhorar os resultados financeiros da Natura nos próximos anos.
($1 = 4,8916 reais)
(Reportagem de Gabriel Araujo e Kylie Madry Edição de Mark Potter)
SÃO PAULO (Reuters) – A fabricante brasileira de cosméticos Natura &Co disse na segunda-feira que seu conselho de administração autorizou a empresa a buscar “alternativas estratégicas” para sua subsidiária The Body Shop, incluindo uma potencial venda do negócio.
A mudança ocorre depois que a empresa brasileira concordou em abril em vender sua marca de luxo Aesop ao grupo francês de cosméticos L’Oreal por um valor empresarial de US$ 2,53 bilhões.
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A venda da The Body Shop – avaliada em cerca de 2,5 mil milhões de reais (511 milhões de dólares) – é o resultado mais provável, escreveram analistas da JP Morgan, devido ao desinvestimento da Aesop e ao elevado foco da empresa na América Latina.
As ações da empresa subiram mais de 5% em determinado momento das negociações do meio da manhã, quando o mercado acolheu bem a notícia, que os analistas do JP Morgan acrescentaram que provavelmente aconteceria “pois poderia gerar dividendos extraordinários”.
A Natura optou por vender a Aesop como parte de uma mudança organizacional mais ampla que viu o ex-presidente-executivo e presidente executivo Roberto Marques deixar o cargo em junho do ano passado, entregando as rédeas a Fabio Barbosa.
A Natura cresceu rapidamente através de aquisições de alto perfil em anos anteriores, incluindo a compra da The Body Shop da L’Oreal em 2017. No entanto, tem lutado com a rentabilidade desde então, registando seis trimestres consecutivos de perdas.
Agora, a empresa tem procurado “disciplina” e desalavancagem numa tentativa de recuperar a rentabilidade.
Em uma ligação com analistas no início deste mês, os executivos disseram que a The Body Shop pesou nos resultados financeiros da empresa à medida que o comportamento do consumidor mudou após a pandemia de COVID-19.
“Acreditamos que uma venda potencial da The Body Shop seria positiva para a Natura &Co”, escreveram analistas do Itaú BBA, porque poderia melhorar os resultados financeiros da Natura nos próximos anos.
($1 = 4,8916 reais)
(Reportagem de Gabriel Araujo e Kylie Madry Edição de Mark Potter)
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