FOTO DO ARQUIVO: Evaristo Carvalho, Presidente de São Tomé e Príncipe discursa na 74ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas na sede da ONU em Nova York, Nova York, EUA, 26 de setembro de 2019. REUTERS / Lucas Jackson / Foto do arquivo
5 de setembro de 2021
KINSHASA (Reuters) – As votações terminaram domingo no segundo turno presidencial em São Tomé e Príncipe entre o ex-ministro das Infraestruturas do arquipélago Carlos Vila Nova, que venceu o primeiro turno em julho, e o ex-primeiro-ministro Guilherme Posser da Costa.
Visto como modelo de democracia parlamentar na costa da África Central, São Tomé é um foco de interesse da indústria petrolífera, com várias empresas a explorarem na esperança de encontrar reservas significativas.
Os 123 mil eleitores registrados no país escolherão o sucessor de Evaristo Carvalho, de 79 anos, que não concorreu a um segundo mandato de cinco anos no cargo basicamente cerimonial.
O resultado da eleição deve ser anunciado na segunda-feira.
“Espero que esse ato corra bem e que os resultados sejam apresentados sem surpresas”, disse Carvalho ao votar, segundo o jornal Tela Non.
O segundo turno foi adiado quando o terceiro colocado, Delfim Neves, alegou fraude e exigiu recontagem. O tribunal constitucional acabou rejeitando seu pedido.
“Defendemos total transparência neste ato eleitoral”, disse Vila Nova numa estação de voto de uma escola de São Tomé, segundo a Tela Non.
O seu rival Posser da Costa, que também votou na manhã de domingo, disse à agência de notícias estatal de São Tomé, STP, que espera que a eleição não seja marcada por irregularidades.
Nas últimas duas décadas, o crescimento económico são-tomense tem sido em grande parte impulsionado pelas despesas do governo apoiadas pela ajuda externa e empréstimos governamentais, bem como pela agricultura, turismo e investimento estrangeiro na exploração de petróleo, de acordo com o Banco Mundial.
(Reportagem de Hereward Holland; edição de Philippa Fletcher, Bate Felix e Susan Fenton)
.
FOTO DO ARQUIVO: Evaristo Carvalho, Presidente de São Tomé e Príncipe discursa na 74ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas na sede da ONU em Nova York, Nova York, EUA, 26 de setembro de 2019. REUTERS / Lucas Jackson / Foto do arquivo
5 de setembro de 2021
KINSHASA (Reuters) – As votações terminaram domingo no segundo turno presidencial em São Tomé e Príncipe entre o ex-ministro das Infraestruturas do arquipélago Carlos Vila Nova, que venceu o primeiro turno em julho, e o ex-primeiro-ministro Guilherme Posser da Costa.
Visto como modelo de democracia parlamentar na costa da África Central, São Tomé é um foco de interesse da indústria petrolífera, com várias empresas a explorarem na esperança de encontrar reservas significativas.
Os 123 mil eleitores registrados no país escolherão o sucessor de Evaristo Carvalho, de 79 anos, que não concorreu a um segundo mandato de cinco anos no cargo basicamente cerimonial.
O resultado da eleição deve ser anunciado na segunda-feira.
“Espero que esse ato corra bem e que os resultados sejam apresentados sem surpresas”, disse Carvalho ao votar, segundo o jornal Tela Non.
O segundo turno foi adiado quando o terceiro colocado, Delfim Neves, alegou fraude e exigiu recontagem. O tribunal constitucional acabou rejeitando seu pedido.
“Defendemos total transparência neste ato eleitoral”, disse Vila Nova numa estação de voto de uma escola de São Tomé, segundo a Tela Non.
O seu rival Posser da Costa, que também votou na manhã de domingo, disse à agência de notícias estatal de São Tomé, STP, que espera que a eleição não seja marcada por irregularidades.
Nas últimas duas décadas, o crescimento económico são-tomense tem sido em grande parte impulsionado pelas despesas do governo apoiadas pela ajuda externa e empréstimos governamentais, bem como pela agricultura, turismo e investimento estrangeiro na exploração de petróleo, de acordo com o Banco Mundial.
(Reportagem de Hereward Holland; edição de Philippa Fletcher, Bate Felix e Susan Fenton)
.
Discussão sobre isso post