Segundo o promotor, cerca de 200 a 300 crimes de guerra são cometidos todos os dias. Iryna Venediktova disse que mais de 500 suspeitos foram identificados, incluindo ministros russos, comandantes militares e propagandistas.
Foram iniciados processos contra cerca de 80 deles.
Venediktova disse em uma entrevista coletiva em Haia que “cerca de 200 a 300 crimes de guerra são cometidos todos os dias”.
Alguns milhares de supostos crimes de guerra foram relatados na região leste de Donbas, onde estão ocorrendo combates ferozes entre tropas ucranianas e russas.
Venediktova disse que, embora as autoridades ucranianas não tenham acesso às áreas de Donbas controladas pelos russos, elas estão entrevistando evacuados e prisioneiros de guerra.
Os promotores estão investigando alegações de pessoas sendo torturadas, civis mortos e infraestrutura civil destruída, disse Venediktova.
Outras alegações foram feitas sobre crianças e adultos ucranianos sendo levados à força para a Rússia, disse ela.
As forças russas já foram acusadas de matar civis em Bucha e outros subúrbios de Kyiv, bem como de repetidos ataques à infraestrutura civil, que inclui hospitais e um teatro em Mariupol que abrigava centenas de civis.
Na terça-feira, um tribunal ucraniano condenou dois soldados russos por crimes de guerra pelo bombardeio de edifícios civis.
LEIA MAIS: Rússia deveria invadir Reino Unido e tomar Stonehenge sugere porta-voz de Putin
Isso ocorre quando os civis ucranianos temem por suas vidas na região leste de Luhansk, onde os russos estão lutando para assumir o controle de Severodonetsk, uma das últimas cidades remanescentes controladas pela Ucrânia.
Outros três países europeus – Letônia, Estônia e Eslováquia – se juntaram a uma equipe de investigação internacional que investiga crimes de guerra na Ucrânia na terça-feira.
Promotores da Polônia, Lituânia e do Tribunal Penal Internacional de Haia já fazem parte da equipe.
Segundo o promotor, cerca de 200 a 300 crimes de guerra são cometidos todos os dias. Iryna Venediktova disse que mais de 500 suspeitos foram identificados, incluindo ministros russos, comandantes militares e propagandistas.
Foram iniciados processos contra cerca de 80 deles.
Venediktova disse em uma entrevista coletiva em Haia que “cerca de 200 a 300 crimes de guerra são cometidos todos os dias”.
Alguns milhares de supostos crimes de guerra foram relatados na região leste de Donbas, onde estão ocorrendo combates ferozes entre tropas ucranianas e russas.
Venediktova disse que, embora as autoridades ucranianas não tenham acesso às áreas de Donbas controladas pelos russos, elas estão entrevistando evacuados e prisioneiros de guerra.
Os promotores estão investigando alegações de pessoas sendo torturadas, civis mortos e infraestrutura civil destruída, disse Venediktova.
Outras alegações foram feitas sobre crianças e adultos ucranianos sendo levados à força para a Rússia, disse ela.
As forças russas já foram acusadas de matar civis em Bucha e outros subúrbios de Kyiv, bem como de repetidos ataques à infraestrutura civil, que inclui hospitais e um teatro em Mariupol que abrigava centenas de civis.
Na terça-feira, um tribunal ucraniano condenou dois soldados russos por crimes de guerra pelo bombardeio de edifícios civis.
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Isso ocorre quando os civis ucranianos temem por suas vidas na região leste de Luhansk, onde os russos estão lutando para assumir o controle de Severodonetsk, uma das últimas cidades remanescentes controladas pela Ucrânia.
Outros três países europeus – Letônia, Estônia e Eslováquia – se juntaram a uma equipe de investigação internacional que investiga crimes de guerra na Ucrânia na terça-feira.
Promotores da Polônia, Lituânia e do Tribunal Penal Internacional de Haia já fazem parte da equipe.
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